Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.422
Total de mensagens
369.427
Total de tópicos
26.911
  • Sinto-me sugada, nua, o coração ja nao me dói, mas já não sei quem sou, é como se nada me afectasse
    Iniciado por Crimson Moon
    Lido 4.948 vezes
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
#15
De tudo o que li aconselho vivamente que seja aconselhada e doutrinada num centro espírita próximo de si. Parece me que tem características de médium e incorpora, ainda que não dê por isso. A incorporação pode ser feita por um espírito guia ou outro espírito, nem sempre com as melhores intenções, daí que deva ser ensinada a lidar com a situação e aprender a defender-se.

Como é que a incorporação acontece? Algumas pessoas, fecham os olhos e deixam descair a cabeça ou deitam-se mesmo até que, numa voz modificada, surge a palavra do guia/espírito. Outros nem sequer dão pelo acontecimento e mais tarde quase não se lembram do que aconteceu. Frequentemente, antes da incorporação e no fim, antes de recobrar a consciência, a pessoa arrota. É uma situação desconcertante, mas traduz apenas o carácter pneumático do espírito que sai do corpo ocupado por um outro espírito.

As pessoas que incorporam dão mostras de não terem consciência do que se passou quando o guia/espírito ocupou o seu lugar. Seria interessante ter alguém do seu lado nessas alturas para poder ter uma ideia do que foi dito ou pedido.

O encosto é a possessão pelo espírito de um morto ou morta. Os sintomas ou sinais dos encostos podem ser variados ou aparecerem vários associados. Eis os mais correntes:

— perda de apetite e emagrecimento;
— tristeza, melancolia e depressão;
— insónias;
— cansaço físico inexplicável;
— doença ou sintomas de doenças que posteriormente se revelam como sendo as doenças de que sofria o falecido ou falecida encostado, em particular a doença que causou a sua morte;
— perda dos sentidos durante horas ou dias;
— acidentes de carro e acidentes domésticos em particular se repetidos num curto espaço de tempo;
— variações inexplicáveis de humor; gestos e frases ocasionais que não são característicos da pessoa que os exprime, mas do morto; crises de possessão completa; e enfim, toda a espécie de comportamentos atípicos e injustificados relativamente à história, às características e à situação da vítima;
— ser empurrado, esbofeteado e diferentes tipos de manipulação física sem que seja visível um agente;
— vidros, pratos, etc., que caem ou que se partem sozinhos e, em geral, objetos que se deslocam e que produzem ruído sem causa «física» aparente;
— som de passos; sensação da presença de alguém;
— a voz do morto que fala à vítima ou então o morto que aparece, acessível a todos os sentidos, como se estivesse vivo e presente.

É normal que a vítima ou os familiares avancem primeiro com outras interpretações e tentem soluções por via médica. O insucesso da intervenção médica pode ter diferentes formas. Por vezes os sintomas indicam uma doença específica mas os exames e análises não denunciam nenhuma anormalidade; noutros casos a doença é identificada e tratada mas não há remissão dos sintomas; noutros ainda o médico declara que a pessoa não tem nada, deixando-lhe, por vezes a impressão dolorosa de estar a ser tratada como doente imaginária ou com problemas mentais.

Em caso de possessão agitada é frequente os familiares levarem a vítima à urgência de um hospital onde lhe é administrado um tranquilizante e enviada de novo para casa. Esta solução funciona sempre como um paliativo que resolve apenas pontualmente a emergência, deixando o problema intacto.

Por isso penso que a ida a um centro espírita poderia ser conveniente para saber o que se passa consigo e aprender a lidar com essas situações. Entretanto vá dando notícias do que se passa.

"Que minha porta se abra àqueles que habitam fora da riqueza, da fama e do privilégio. Que os que jamais andaram descalços não encontrem o caminho que chega à minha porta....
Que o lugar onde habito seja como uma floresta. Que haja caminhos e veredas para as cavernas e poços e árvores e flores, animais e pássaros, todos conhecidos e por mim reverenciados com amor." A Bruxa, Rae Beth

Eu sinto que é algo ligado ao paranormal porque não me cabe na cabeça que eu tenha uma depressão . Eu sempre fui uma pessoa lutadora, nunca ficava deprimida muito tempo, era muito «eléctrica», mexia muito, tinha muita vitalidade, e imensa força de vontade, sempre me agarrei as coisas boas da vida , nunca quis morrer ou coisa parecida...

Os primeiros sinais maus que tive foi desde essa história que tive com o rapaz.

Sempre tive muita sensibilidade, sim , era facilmente magoada, isso sim, e sentia muito, ouvia muito os outros, era tipo «esponja », . Os médicos receitam me todos anti depressivos , dizem que todos os sintomas que tenho vem do sistema nervoso, que eu me recuso em tomar, porque sei que é porcaria, que teimo em pensar que não tenho depressão nenhuma.

Estou frustrada por estar nesta condição, pois estou fechada em casa , quase sempre de cama no computador desde que isso me aconteceu, pois não consigo fazer mais nada porque estou muito muito fraca , e custa me a andar .
Tenho muitas dores no coração, estou à espera de resultados de análises, e de fazer um eco-cardiograma.

Só tenho a minha mãe para me ajudar, e ela não acredita muito nessas coisas, nem nunca foi muito crente ou praticante... fui eu que lhe pedí para ir as senhora que eu falei aqui... e ela nem gosta muito, não acredita.

E eu tenho medo de me meter nessas coisas sozinha.


Eu voltei a primeira senhora que lia as cartas e que me disse que tinha sido a mae do rapaz que fez magia contra mim e dei lhe o dinheiro que ela pedia , para «atar» essa mulher no intuito de nao fazer mais mal ...
Nao sei se devo confiar nela mas como ando desesperada prontos.
Esperimenta se tudo e pouco ... lógo se vê!!