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  • Aborto e tentativas de suicídio
    Iniciado por misticopt28
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Uma investigação levada a cabo na Finlândia identificou uma forte associação estatística entre o aborto e o suicídio. A taxa de suicídio num período de um ano após o aborto era três vezes superior a todas as mulheres de uma forma geral, sete vezes superior à taxa verificada entre mulheres que tinham levado a gravidez até ao fim, e quase duas vezes superior à taxa entre mulheres cuja gravidez tinha sido interrompida por causas naturais. As tentativas de suicídio pareceram ter particular incidência entre adolescentes sujeitas a um aborto. (1)

Outro estudo recente realizado por investigadores ingleses em mulheres entre os 15 e os 49 anos refere que "o aumento do risco de suicídio após um aborto induzido pode ser uma consequência de próprio procedimento (...) e os dados sugerem que uma deterioração na saúde mental pode ser um aspecto consequente do aborto induzido". (2)

Em muitos casos, a tentativa de suicídio ou o acto consumado é intencionalmente ou subconscientemente planeado para coincidir com o aniversário da data do aborto ou da data em que supostamente o bebé deveria nascer (3). Também têm sido registadas tentativas de suicídio entre os parceiros masculinos após a realização do aborto das suas parceiras.

1. Gissler, M., Hemminki, E. and Lonnqvist, J. (1996). Suicides after pregnancy in Finland, 1987-94: Register linkage study. British Medical Journal 313(7070):1431-1434.; Campbell, N.B., Franco, K. and Jurs, S. (1988). Abortion in Adolescence. Adolescence 23(92):813-823.

2. Christopher, L.M., Evans, M., Peters, J.R. and Currie, C. (1997). Suicides after pregnancy: Mental health may deteriorate as a direct effect of induced abortion. British Medical Journal 314 (Letters section):902.

3. Tishler, C.L. (1981). Adolescent Suicide Attempts Following Elective Abortion – a Special Case of Anniversary Reaction. Paediatrics 68(5):670-671.

(Agradecemos a M. D. Mateus a autorização para publicar na Aldeia este seu trabalho)

Fonte: http://aborto.aaldeia.net
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Desconhecia esta relação entre os dois acontecimentos, mas tem lógica e dá que pensar.

Misticopt28,

O que pensar das mulheres e homens, que defendem o direito à capacidade de escolha e, portanto, defendem o direito à IVG?
O que acontece ao espírito da criança que não nasceu?
Que consequências para a mãe, pai e restante família?

Cleo
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Os espíritos dessas crianças que iam nascer e a mãe provoca o aborto, se o espírito não perdoa os pais podem ganhar um obsessor muito forte dai cometerem o suicídio. O próprio espírito os incentiva a isso, deve pensar, se me negaram o direito a cumprir a minha missão, vocês também não tem direito a vida e querem que sofram. Se for um Espírito bondoso e tiver afeição pelos seus pais terrenos provavelmente os perdoará e esperará  uma nova oportunidade para nascer naquela família. Só terá consequências quem incentivou ou obrigou a mãe a cometer o aborto, não isentando a mãe da responsabilidade claro porque ela também tinha a escolha de não cometer o aborto. Eu pessoalmente sou contra o aborto mesmo em caso de violação. O aborto não vai desfazer o que está feito e depois a criança que vai nascer nao tem culpa, se não querem aquela criança que a deixem nascer e a entreguem a uma instituição para adoção. Nada acontece por acaso

357. Quais são, para o Espírito, as consequências do aborto?

Uma existência nula e a recomeçar.

358. O aborto provocado é um crime, qualquer que seja a época da concepção?

Há sempre crime quando se transgride a lei de Deus. A mãe ou  qualquer pessoa cometerá sempre um crime ao tirar a vida à criança antes do seu nascimento, porque isso é impedir a alma de passar pelas provas de que o corpo devia ser o instrumento.

359. No caso em que a vida da mãe estaria em perigo pelo nascimento da criança, há crime em sacrificar a criança para salvar a mãe? (isto chama-se aborto terapêutico e não tem qualquer consequências para a mãe)

É preferível sacrificar o ser que não existe a sacrificar o que existe.

360. E racional ter pelos fetos o mesmo respeito que se tem pelo corpo de uma criança que tivesse vivido?

Em tudo isto vede a vontade de Deus e a sua obra, e não trateis levianamente as coisas que deveis respeitar. Por que não respeitar as obras da criação, que, às vezes, são incompletas pela vontade do Criador? Isso pertence aos seus desígnios, que ninguém é chamado a julgar
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Sob o ponto de vista psicológico esta associação está fortemente documentada. Naturalmente que a opção voluntária ou não da gravidez acarreta feridas profundas nos seus agentes que nem sempre conseguem ser curadas, avançando estes quadros para depressões mascaradas que podem albergar tentativas de suicídio e de para-suicídio.

Sob o ponto de vista espiritual para mim esta associação existe embora possa não ser tão linear, pois creio que cada situação é única. Mas, independentemente disso, é certo que o ato de abortar voluntariamente, acarretará consequências para as pessoas que o fazem e, consequentemente pode conduzir às ideias suicidas... através dos espíritos obsessores que pretendiam cumprir a sua missão e esta foi-lhes negada com o aborto.
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

#4
A depressão deriva quase sempre de obsessão e da depressão passa a transtornos psiquiatricos  gravíssimos. Afirmo dizer que quem comete o suicídio é quase sempre sugestões de espíritos obsessores  que sabendo que já fizeram, sabem que o podem vir a fazer novamente. Essas mães alem de agravar a sua saúde física, ficam com uma divida enorme perante a Espiritualidade. Esses Espíritos a quem se interrompe a missão se não estiverem muito esclarecidos ficam obsessores das pessoas, agora se o Espírito é nobre e entende e tem sentimentos pela mãe ira perdoar. Um Espírito pode passar muitos anos no mundo espiritual e se lhe vê negada a oportunidade de mostrar aquilo que aprendeu é muito complicado para ele, porque tem que voltar a esperar para vir.
Está tarde estive a ver estatísticas de abortos em Portugal e de 2007 a 2012 foram praticados 100mil abortos consentidos, são muitos abortos :( Até acho que por exemplo um bebé anencefálico em que as probabilidades de vida após o nascimento são baixas se deveria levar a gravides  até ao fim.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

CitaçãoAté acho que por exemplo um bebé anencefálico em que as probabilidades de vida após o nascimento são baixas se deveria levar a gravides  até ao fim.

Na minha opinião quando existe possibilidades do feto ter uma anomalia grave o aborto deve ser considerado.
Quanto à reencarnação, assim como o espírito deixa o corpo físico quando este morre, também  só encarna no momento do nascimento.
Quanto ao aborto voluntário, é natural que possa, em casos extremos, levar ao suicídio. O remorso mata.

#6
misticopt28, mas eu não digo o contrário. O suicídio já foi discutido em vários tópicos e também neles concluímos, de alguma forma, que possa haver atenuantes, em função do nível de evolução do ser. Isso não significa que este não tenha que compreender e aceitar as consequências do seu ato.

Tal como existem atenuantes para o suicídio, pese embora as consequências do mesmo sejam uma realidade aceitável, também existirão atenuantes no caso do aborto, não te parece? Onde ficam as oportunidades que esses mães têm para limparem o karma acumulado? Estas mães normalmente acabam por ser mães e não sabemos que aquele ser que estava "previsto" e lhe foi vedada a possibilidade, não acabou por reencarnar, certo? Imagina, uma menina de 16 anos faz um aborto voluntário porque não quer assumir a gravidez com aquela idade... aos 25 engravida e tem um filho. Tu não sabes se essa é a possibilidade que ela tem de aceitar o ser que deveria ter nascido, supostamente, aos 16 anos, certo?

Eu acredito que possa haver atenuantes que se manifestam nas oportunidades que são concedidas às mães... tudo tem que estar no lugar certo. Eu tenho inúmeras pacientes que já abortaram. O quadro é muito idêntico em todas elas, independentemente da idade... há mulheres mais velhas, avós e que recordam o aborto que fizeram como se fosse hoje e há mulheres muito mais novas que exibem o mesmo sentimento... Por isso, o peso do seu ato é algo que certamente lhes acompanha toda a vida e serão elas próprias que "não se perdoam" por aquilo que fizeram. O peso das suas consciências é grande... mas isto não é a regra... há mulheres que abortam e nem sequer querem saber... tem que haver uma grande diferença em todos os casos, não te parece? Ou seja há aqui níveis de consciência diferentes...

Se somos todos diferentes, sujeitos individuais, porque razão teríamos que "meter no mesmo saco" todas as situações?
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

"Imagina, uma menina de 16 anos faz um aborto voluntário porque não quer assumir a gravidez com aquela idade... aos 25 engravida e tem um filho. Tu não sabes se essa é a possibilidade que ela tem de aceitar o ser que deveria ter nascido, supostamente, aos 16 anos, certo?"

Já ouvi dizer que sim. Tenho uma amiga que teve uma perda espontanea. Mais tarde engravidou. Sempre teve a mágoa da primeira perda, até um naturopata lhe dizer que o filho que perdeu voltou no corpo do filho mais velho. Aí, ela ficou mais aliviada e deixou de pensar tanto no que aconteceu.
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Sim é possível que o espírito da criança que foi abortada possa voltar a nascer outra vez naquela família se ela compreende a situação e perdoa o ato. As consequências espirituais podem ir de doenças até a mulher não puder ter filhos seja nesta ou na outra vida. Se aquele espírito que não compreende, ganhará ódio e ficará com desejo de vingança da mãe e de quem a incentivou a fazer dai depois cometerem o suicídio ou ficar com aquele sentimento de culpa o resto da vida para sofrerem. No suicídio as consequências são diferentes a "pena" é aplicada no segundo depois após a pessoa por termo a vida e pode se estender a próxima encarnação. No livro dos espíritos diz que o espírito liga-se ao corpo do bebe no ato da concepção e termina no nascimento, mas ele não deu muitos detalhes. O Espírito de André luiz diz num dos seus livros que a encarnação se completa só por definitivo aos 7 anos e a faty deve saber que é nesse idade que a criança tem a sua personalidade formada. Do nascimento até aos 7 anos de idade o espírito vai se ligando aos poucos através do periespirito. Em 1940 Andre Luiz ja nos dizia as idades 6meses, 4anos, 7 anos, que coincidem com a psicologia que foi criada mais tarde.

Vou fazer um tópico sobre isso
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.