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  • Médico causa polémica ao dizer que o cancro é 'a melhor morte'
    Iniciado por Littlelight
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"É uma questão incómoda mas em que todos já pensámos: preferiríamos uma morte rápida e inesperada ou um fim lento que nos proporcionasse a possibilidade de nos despedirmos?

Para a maioria das pessoas é também uma questão demasiado íntima para ser discutida publicamente. Daí que esteja a causar enorme polémica a forma com que um médico britânico decidiu abordar o assunto.

"Pode dizer adeus, reflectir sobre a sua vida, deixar as últimas mensagens, talvez visitar lugares especiais pela última vez, ouvir as suas peças de música favoritas, ler poemas adorados e preparar, de acordo com as suas crenças, para a reunião com o criador ou para o descanso eterno", escreveu Richard Smith num blog do British Medical Journal.

Considerando a morte por cancro como "a melhor morte", Smith argumenta mesmo que não deveriam ser gastos tantos milhões a tentar salvar doentes oncológicos – um ponto que está a causar especial indignação – e que o sofrimento poderia ser minorado com "amor, morfina e whiskey".

Smith, que segundo o Independent colaborou com a BBC, argumenta que uma morte fulminante causa um trauma muito maior aos familiares e amigos das vítimas.

No próprio blog, inúmeros leitores comentam e criticam o autor. Janet Freeman-Daily, doente de cancro no pulmão em estado avançado, contra-argumenta que preferia partir "rapidamente na posse de todas as faculdades", e recorda a Smith que a doença oncológica acaba muitas vezes por incapacitar as suas vítimas antes que estas se apercebam do seu estado, impossibilitando uma despedida prolongada do mundo e da vida."

Fonte: Semanário Sol
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

Estamos numa sociedade sem limites de respeito pelos outros, nomeadamente os que sofrem. E esta "doença sem limites" atinge todos os profissionais, inclusivamente os médicos, que se pensam "Deus". Acho incrível a falta de respeito pelas pessoas que sofrem.

Mais dia, menos dia, e com o acumulo de críticas, este senhor acabará por contornar aquilo que disse, com outras palavras  mais softs, apenas para calar as pessoas... mas nem por isso deixará de pensar da forma que pensa. Talvez se ele próprio tivesse um cancro ou algum familiar muito próximo, mudaria a sua leviana opinião.
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

mas é claro que o cancro é a melhor morte...  >:D

...veja desta forma...

se morrer de repente num acidente, por exemplo, só vai dar dinheiro à funerária...

já se andar anos a gemer por causa de um cancro, vai patrocinar muitas férias a muitos médicos via "farmaceuticas" além de andar a tratar os srs doutores como Deuses na terra na experança de eles a salvarem...

se fosse medico... não concordava que o cancro é a melhor maneira de morrer?  ::)
a minha religião é a verdade...

A doença física ou mental é algo que eu respeito muito. Infelizmente não consigo pensar de forma diferente, muito embora entenda a posição deste médico. Mas eu não consigo ser leviana em assuntos da saúde e com profissionais que supostamente, têm um juramento de cuidar dos seus doentes, proporcionar-lhes uma melhor qualidade de vida. Com morfina e whiskey? Poupem-me!

Sabe Incertus... acho que tudo muda de figura quando chegamos ao pavilhão das crianças que estão no IPO... acho que ninguém consegue ficar indiferente ao sofrimento deles e dos pais que nem conseguem sair dali... Tive um caso muito próximo de mim, neto de uma senhora, que com 8 anos lhe foi diagnosticado cancro na cabeça e no estômago. Não foi fácil, os médicos deram-lhe 3 meses de vida. Iniciou os tratamentos e como a avó não cruzou os braços, pediu ajuda por todo o lado, finalmente conseguimos fazer um pedido a um mosteiro Budista, no Tibete, onde os monges rezaram pela criança. Eles fizeram o que estava ao seu alcance, naturalmente. Quando o miúdo foi fazer novamente os exames médicos, para surpresa destes, o cancro da cabeça tinha desaparecido... o do estômago, ainda lá estava mas tinha regredido... o menino está bem e já lá vão os três meses de vida. Segundo eles, não têm explicação para o sucedido... sendo que acreditam que a cura deveu-se à quimioterapia...

Segundo o médico da notícia, esta criança só precisava de "amor, de morfina e de whiskey"... como se isto fosse algum tipo de tratamento que um profissional de saúde íntegro prescrevesse. Enfim!
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

#4
Perdi há menos de 2 meses uma amiga pra essa triste doença... Talvez o ultimo ano de vida da minha amiga tivesse sido mais "feliz" se ela tivesse feito o que esse senhor aconselha, ela sofreu muito com os tratamentos, lutou demais... Mas ela tinha 2 filhos, desistir de viver, não lutar contra a doença, jamais seria uma opção.

o verdadeiro problema é a imbecilidade das pessoas no geral que estão sempre dispostas a dizer amem ao que os senhores doutores dizem, ainda que muitas vezes eles não saibam o que dizem...

e a prova disso esta à frente de toda a gente...

os médicos e os politicos, muitas vezes sem que se perceba a diferença entre uns e outros, são quem controla os serviços de saude... e este facto arrasta-nos para o ponto em que chegamos... uma autentica ditadura.

Se os srs Deuses médicos dizem que não é... é porque não é... e ninguém ousa sequer questiona-los...

ainda que toda a gente perceba os interesses economicos que andam por detrás dos médicos e das farmaceuticas com os politicos a mamar pelo meio...

enquanto o rebanho não abrir a pestana isto vai continuar a ser o que é...

as vacinas e certos medicamentos, principalmente quando consumidos em excesso SÃO o principal problema e a origem da maioria destas doenças... mas as pessoa preferem ignorar e continuar a "louvar" a estes senhores...

já as "medicinas alternativas" que durante MILHARES de anos foram o que nos valeu, são constantemente desacreditadas pelos mesmos srs que têm interesses economicos em desacreditá-las, pois querem vender mais medicamentos...

e quando alguém se cura recorrendo a essas ciencias "alternativas" é considerado "milagre"... da santa paciencia concerteza...

a matemática também não importa para nada...

pois, por exemplo, se formos comparar a incidencia de cancros na população assim como de crianças que nascem com vários tipos de deficiencias com a introdução das vacinas obrigatórias nos sistemas de saude, temos uma relação estatistica CLARA... estes casos aumentam ao mesmo ritmo que a faixa de população vacinada aumenta... não obstante, os srs doutores continuam a ateimar que não tem nada a ver e a impor as vacinação obrigatória fingindo que estas doenças não estão registadas nos "efeitos secundários" dessas mesmas vacinas...

...e sim... a vacinação é obrigatória... senão tentem encontrar emprego sem ter o boletim de vacinas "em dia"...  ::)

outro caso escandaloso passou-se nos estados unidos recentemente e está relacionado com a cannabis...

um senhor a quem tinham sido dados apenas 3 meses de vida, precisamente por causa de um cancro, recorreu à cannabis e superou as expectativas em mais de um ano, sendo que a doença estava mesmo a regredir...

o que lhe aconteceu foi que devido à quantidade que ele precisava, começou a produzir cannabis em casa... isso levou a que fosse preso, ficando sem qualquer tipo de "tratamento" o que levou a que o cancro volta-se a progredir e acaba-se por mata-lo...

e isto tudo por causa dos interesses politicos que não querem de forma alguma legalizar a cannabis... o que é compreensivel... afinal isso iria diminuir os lucros das farmaceuticas...

um exemplo pessoal que posso dar, foi uma das raras vezes em que recorri a um hospital depois de ter dado um jeito nas costas... após uma brincadeira de mau gosto e peso a mais...

o sr. doutor, sem sequer me tocar, do alto do seu pedestral, limitou-se a dizer-me que devia ser só um problema muscular, passou-me uma receita de um analgésico e disse-me para ir la novamente ao fim de uma semana se não passa-se...

...sai de lá, rasguei a receita e fui direitinho a um "endireita" a que deveria ter recorrido logo de inicio... depois de me dar uns pinchos em cima e de eu sentir a coisa a ir ao sitio, mandou-me por um "emplastro" SE QUISESSE... a verdade é que sai de lá sem qualquer dor... e a "consulta" saiu mais barata do que teria saido a "receita" do sr. doutor...

mas as pessoas não se convencem de que isto é assim... e quanto mais remedios tomam mais doentes ficam...  ::)
a minha religião é a verdade...

sofiagov
A sério...isto há coisas "do outro mundo"...sinceramente...ele é médico? ::)

Incertus, estou completamente de acordo com o teu ponto de vista.

Já trabalhei num hospital como tripulante de ambulâncias e sei o que isso é, existe uma total desacreditação das medicinas alternativas.

Mas felizmente já existem médicos que estão a começar de acordar para a realidade, é pena não chegarem a 1% do número de médicos.
Se um rema e outro cruza os braços ou rema para outro lado... mais vale abandonar o barco e seguir sozinho.

Bom, do meu ponto de vista, em parte, e apenas em parte, uma pequena parte, consigo entender e concordar com o médico. Quando o cancro se dá num adulto, que teve as suas vivências, as suas histórias, o cancro pode servir precisamente para isso, para colocar-se as coisas em perspectiva. Para fazer o que ficou por fazer, para amar, para muitas vezes até começar a viver de verdade, e não viver de forma automática. Já li alguns testemunhos de pessoas para quem o cancro foi uma benção disfarçada. Inclusivamente, conheço uma senhora que passou por um cancro há poucos meses e saiu muito fortalecida da experiência, com uma garra enorme, apesar de todos os custos físicos e emocionais do tratamento. Eu consigo entender isto, pelo menos a minha mente racional consegue entender. Claro que não é fácil, chega a ser uma luta extremamente desumana e desigual. Mas provavelmente há um fundo de verdade, nesta ou qualquer noutra doença: a de que a doença não é o inimigo, é o mestre que nos mostra que talvez as nossas opções não sejam as melhores.

Claro que quando aparece um cancro numa criança, ficamos atónitos, sem palavras. É brutal, uma criança não deveria passar por isso. É incompreensível, e esta sociedade doentia não ajuda; veja-se os exemplos que o Incertus referiu, das vacinas. Junte-se a isso a má alimentação, as radiações, as próprias emoções descontroladas... É muito alimento para o cancro...

Tudo isto não quer dizer que somos culpados por termos contraído cancro, nem serve para desculpar as acções/inacções dos médicos, sobretudo quando há tratamentos mais suaves e igualmente eficazes.

Numa nota mais pessoal, e numa situação com uma seriedade diferente dum cancro, há poucos meses tive uma crise de arritmia gigantesca no hospital. Fiquei nervosa antes da consulta, como fico sempre, mas dessa vez não consegui controlar os nervos. E o coração completamente louco. A médica queria internar-me para dar medicação directamente na veia, não deixei. Chamou os colegas para ver a melhor abordagem, e sugeriu fazer cardioversão. Perguntei o que era aquilo, eram choques eléctricos. Eu queria uma terceira opção. Ela receitou medicamentos para tomar em casa. Eu perguntei se a quarta opção, simplesmente ir para casa e ver o que acontecia, não era válida. Afinal, eu estava stressada por estar naquele ambiente, e em casa não teria esse estímulo. Claro que ela me chamou de irresponsável. Ainda por cima, o colega dela tinha "muitos anos de experiência em arritmia". Aí não aguentei: "pois eu tenho 41 anos de experiência com o meu coração". No final da consulta, ela disse que na próxima, deveria "portar-me como uma doente normal", tal foi o meu questionamento. Nunca hei-de ser uma doente normal, hei-de questionar tudo. A minha família, preocupada, foi a correr comprar a medicação que eu até estava disposta a tomar, tal era o desconforto. Mas bastou pôr os pés em casa, o coração começou a bater no seu ritmo normal, e quando li a bula dos medicamentos, fiquei feliz por ter feito finca-pé e por me recusar a tomá-los: a lista de efeitos secundários era extensíssima para um simples comprimido. E depois foi giro ver metade da família a meu favor, metade contra, porque eu enfrentei a deusa/médica!

Bom, espero que vocês não caiam em cima de mim por causa da minha opinião. Vale o que vale, é a minha visão neste momento, e está sujeita a mudanças, porque eu própria estou a evoluir. Mas eu questiono-me: porque muitas vezes é preciso a ameaça de uma doença deste calibre para pormos em perspectiva a nossa vida (como penso que terá sido o questionamento do médico, apesar da escolha das palavras ter sido infeliz)?
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

Eu... estou... parva com esta notícia...

Melhor morte? Já não digo mais nada (até porque muitos factores já foram aqui mencionados), mas ter tempo para despedidas? E o sofrimento? A agonia? De um outro ponto de vista, as mortes súbitas são mais traumatizantes para quem fica, mas para quem vai nem por isso! Sem sofrimento, vão dormir e ficam... estão a falar e caem... ou a correr, como já aconteceu a um amigo. :(

Eu até nem sei que dizer sobre este médico, mas... pronto, para ser "politicamente correcta", cada caso é um caso, não se pode generalizar e não há boas mortes!! Por favor!!!

Citação de: cepticooucrente em 23 fevereiro, 2015, 12:19
...não há boas mortes!!...

Olá Cepticooucrente,

talvez até haja boas mortes, ou com outro termo, menos dolorosas. O caso da avó paterna da minha esposa, a quem eu também chamava avó, esteve a ver tv até às 23h com a minha esposa, disse até amanhã e foi-se deitar, a minha esposa foi ao wc, tapou melhor a avó e deu-lhe um beijinho.

Na manhã seguinte, a senhora estava na mesma posição com um ar terno, tinha morrido de forma natural, sem estar doente, sem qualquer sofrimento.
Se um rema e outro cruza os braços ou rema para outro lado... mais vale abandonar o barco e seguir sozinho.

Creio que o que aqui está a ser focado com a notícia vai para além dos casos individuais que todos conhecemos. E é ai que reside a minha indignação.

Apesar de, em parte, concordar com a posição deste médico, a minha questão vai para aquilo que ele argumenta como ponto de vista. Em primeiro lugar, morrer rápido ou ter tempo para decidir é algo tremendamente individual, por isso a melhor morte é sempre sob o ponto de vista do sujeito, não uma regra. Em segundo lugar, não concordo minimamente com a postura de que não se devem gastar tantos milhões a tentar salvar doentes oncológicos, porque estes doentes são exatamente iguais a outros doentes com doenças terminais. Porquê estes e não os outros. E depois certamente, a questão leviana de sugerir que o sofrimento poderá ser atenuado com amor, morfina e whiskey.... e isto, independentemente da idade em que o cancro aparece.

Gostaria muito de saber com base em quê que este médico assume esta posição pública.
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Citação de: VodGas em 23 fevereiro, 2015, 12:46
Na manhã seguinte, a senhora estava na mesma posição com um ar terno, tinha morrido de forma natural, sem estar doente, sem qualquer sofrimento.

Olá Vodgas,
Disse muito bem, sem qualquer sofrimento!
Embora tenha sido mais chocante para vocês, para a sua avó foi pacífico, tranquilo e indolor!
E quando me refiro a não haver boas mortes, é no sentido de que há sempre sofrimento, para quem vai, para quem fica, ou para os dois, no caso do cancro!
Apenas acho que não foram bem ditas, ou explicadas, as palavras desse médico...  :P

Puca
Acho que o coitado do médico, Amor tem pouco, morfina e whisky com fartura, para fazer afirmações destas só pode.

CitaçãoBom, espero que vocês não caiam em cima de mim por causa da minha opinião.

claro que não...  :P

bem...  ::) ...só a proposito de uma coisinha...

CitaçãoTudo isto não quer dizer que somos culpados por termos contraído cancro

claro que somos... na maioria das vezes pelo menos...  ;) ...afinal somos os principais responsáveis pelo que metemos no nosso corpo, seja lá qual for a substancia e de que forma a mete-mos ca dentro...

Citaçãonem serve para desculpar as acções/inacções dos médicos

principalmente não serve de desculpa para eles, que deviam ser OBRIGADOS a expecificar DETALHADAMENTE os efeitos secundários das drogas que nos impigem...

Citaçãosobretudo quando há tratamentos mais suaves e igualmente eficazes.

isso é mentira... concerteza a amiga não está atenta... não existem tratamentos alternativos... quem define isso são so senhores doutores e se eles dizem que o unico tratamento é injectá-la com uma droga que pode até matá-la, acabou a conversa...

ou agora vai-me dizer que os caldinhos de galinha fazem bem?  ::)

CitaçãoO tratamento de Gerson ataca o cancro baseando-se na nutrição, tendo uma enorme percentagem dos seus pacientes totalmente curados, sem quimioterapia, sem radiação, sem cirurgia, sem náusea e sem perder cabelos.
Além disso o filme mostra com detalhes, os processos de se extrair dos alimentos os nutrientes necessários para o tratamento bem como os procedimentos de se fazer a desintoxicação dos elementos químicos nocivos acumulados durante a nossa vida.
O documentário também é um manual prático das coisas principais que devemos comer e aquelas que devemos evitar.
Apesar de não ser divulgada pela mídia comercial, a Terapia de Gerson curou dezenas de milhares de pacientes de Cancro, bem como diabetes e muitas outras doenças. Para os que já não acreditam nessa mídia, torna-se muito mais fácil acreditar nesse tratamento.

http://www.youtube.com/watch?v=uHFzXTIJcXI

CitaçãoCura do câncer [pela alimentação crua]

Publicado em setembro 8, 2009 por zhannko

O aumento dos casos de câncer acompanhou de forma assustadora o uso de substâncias tóxicas na agricultura e também na indústria alimentícia.

Nos últimos anos, foi possível obter muito sucesso com a alimentação crua, livre de agrotóxicos, em casos de câncer, doenças coronarianas, artrite, pedras na vesícula, diabete, problemas do aparelho digestivo, da pele e da próstata, tuberculose, esclerose múltipla e inúmeras outras doenças. A alimentação crua significa prevenção da doença para os sadios e oferece esperança aos doentes que já foram desenganados pelos médicos.

O maior benefício da alimentação crua é a prevenção e a cura do câncer. Podemos viver sem temer o câncer! Pode parecer uma piada, mas os fatos são a prova. Ainda se tratando apenas de prevenção, a mudança de hábitos alimentares já valeria a pena. Mas, com a ajuda da alimentação viva, muitas pessoas que sofriam de câncer foram curadas. Entretanto, essas curas não são aceitas pela ciência e são abafadas. Todos deveriam entender porque a ciência não aceita a terapia com alimentos crus. Quantas vezes somos gratos aos médicos mas, neste caso, deparamo-nos com um muro. O tratamento com alimentos crus é muito barato e, além disso, permite que os doentes cuidem de si próprios. Os produtos da indústria farmacêutica e da indústria alimentícia não seriam mais necessários. Os hospitais ficariam quase vazios. Se pensarmos em quantas pessoas vivem do trabalho com os doentes, isso provocaria uma verdadeira catástrofe. Portanto, a cura pelos alimentos crus é ridicularizada.

A verdadeira cura só acontece através de uma mudança radical, isto é, a eliminação da causa. Se o caso estiver muito adiantado, pode ser tarde demais, mas não devemos desistir, pois alguns doentes ainda se recuperam. Uma alimentação rica em enzimas concentradas – por exemplo, 1/2 litro de suco fresco de hortaliças por dia – pode ajudar. Sucos de folhas verdes são mais eficazes do que os de raízes.

Aqui, mais uma vez, a receita para os portadores de câncer: diariamente, 600 ml de suco de hortaliças, principalmente de cenoura (pelo menos a metade), e, a outra metade, de outras hortaliças disponíveis – como couve, especialmente ao se tratar de câncer do estômago. O mais eficaz é o suco verde, mas ele é um pouco difícil de ser preparado. Esse suco deve ser tomado, periodicamente, durante todo o dia. Um copo de sementes de linhaça deixadas de molho deve ser adicionado todos os dias.

Como 600 ml é uma quantidade insuficiente de líquido para um dia inteiro, deve-se tomar também dois litros ou mais de chá de ervas e água ao longo do dia.

13. Câncer de pulmão

Uma mãe relata: Brigitte, 5 anos de idade, teve câncer do pulmão. Em novembro, deu entrada no hospital. Após um tratamento com injeções, que provocou a queda total do cabelo, febre alta e, depois, a necessidade de uma transfusão de sangue, os médicos não tinham mais esperança. Recebi minha filha de volta, 14 dias antes do Natal, desenganada. Foi quando o livro sobre alimentos crus me deu nova esperança. Seguindo seus conselhos ela bebeu durante sete semanas diariamente 1 litro de suco de cenoura, comeu alguns outros alimentos crus e tomou leite cru. Ela fez grande progresso, ganhou cor no rosto, ficou alegre e animada, e se recuperou maravilhosamente. Graças a Deus!

X.Y., Lamprechtshausen (Áustria)

14. Câncer de mama

Após a leitura sobre alimentação viva, decidi, imediatamente, aderir aos alimentos crus, pois precisava tomar, constantemente, comprimidos contra fortes dores no seio.

Há um mês, só como alimentos crus. Agora, sem tomar os medicamentos, não sinto mais nenhuma dor. Quase não consigo acreditar – parece um milagre. Ainda tenho minhas dúvidas se isso vai continuar. Estou me sentindo muito bem. Muito obrigada.

A E., Höllriegelskreut (Alemanha)

15. Câncer de abdômen

Eu tinha câncer de abdômen e submeti-me a uma cirurgia radical, muitas irradiações e implantes de rádio. Os médicos não tinham mais esperanças e até mesmo um experiente naturalista, me considerou caso perdido. Porém, ele me indicou a alimentação viva, que adotei imediatamente, passando a uma dieta de alimentos crus e sucos de hortaliças. As coisas começaram a mudar e fui me recuperando lentamente. Cinco anos depois, estava totalmente curada. Tenho, hoje, 69 anos.

M. L., Ludwigsburgn (Alemanha)

16. Câncer de mama, dores no fígado e nos rins

Eu tinha um nódulo duro, do tamanho de um ovo de galinha, no seio esquerdo e sentia muita dor. Pela vontade de Deus, seu livrinho sobre alimentação viva chegou às minhas mãos. Após seis semanas de alimentação crua, meu seio voltou a amolecer e as dores desapareceram. Sinto-me bem melhor. Também as dores que sentia no fígado e nos rins, que não me deixavam dormir à noite, desapareceram.

A.D., Oberwarz (Alemanha)

17. Câncer de próstata

Meu câncer de próstata estagnou desde quando adotei os alimentos crus, há 3 anos atrás.

F.Z., Alblingen (Suíça)

18. Leucemia

Depois de seguir a alimentação crua por três meses, voltei ao médico para o controle. Ele constatou que meu sangue tinha mudado completamente. Não havia mais nenhum vestígio da leucemia. Pode imaginar a minha alegria!

W.M., Pfaffhausen (Suíça)

19. Tumor na cabeça

O Sr. Konyen tinha um tumor na cabeça e o médico havia dito à Sra. Konyen que seu marido tinha apenas uma semana de vida. Foi completamente curado, graças à alimentação crua. Ele está imensamente feliz, como também toda a sua família.

E.W., Pfaffenweiler (Alemanha)

20. Um câncer grave

Minha irmã adoeceu de melanoma-sarcoma na perna direita. Sofreu uma cirurgia para extraí-lo, mas o câncer continuou crescendo. Nessa época, ela passou a alimentar-se exclusivamente de alimentos crus. Como resultado, a enorme ferida cicatrizou, e os inchaços vermelhos e duros também regrediram. Nem o médico quis acreditar nesse sucesso, devido ao tipo de câncer e ao estado bastante avançado.

E.S., Solingen (Alemanha)

21. Menino de cinco anos curado de um câncer na cabeça

Os pais relatam: "Foi um período terrível, desde o momento em que levamos nosso filho certa manhã para o hospital e nos comunicaram à noite o diagnóstico desolador: tumor cerebral. Para nós, foi como se nosso filho já estivesse morto."

No primeiro dia, ele foi tratado com medicamentos e ligado a aparelhos. No segundo dia foi-nos dito: "Uma cirurgia está fora de questão, pois o tumor está no centro". No terceiro dia, disseram-nos: "Ou seu filho precisa ser operado, ou morre em pouco tempo." Isso nos deixou meio perplexos. Nosso filho estava muito mal. Uma semana mais tarde constataram que o tumor havia crescido 1 a 2 cm. Solicitaram uma autorização escrita imediata para a cirurgia, o que recusamos. Nesse ínterim, lemos a respeito da alimentação viva, que nos deu novas forças. Fomos chamados de assassinos e burros. Entretanto não nos deixamos intimidar e ainda no mesmo dia levamos nosso filho para casa.

Já no primeiro dia, começamos com a dieta de sucos crus, que provocou um verdadeiro milagre. A cada semana, percebemos uma melhora. Foi assim até o 20º dia. Nesse espaço de tempo, ele conseguiu dar alguns passos sozinho, deixou de ter visão dupla, não ficava mais com o queixo pendurado e a sensação na perna e no braço esquerdo voltou. Interrompemos então a dieta de sucos e começamos com os alimentos crus. Haviam passado quatro semanas, nosso filho ainda está vivo, contrariando a previsão dos médicos, que lhe deram duas a três semanas de vida.

Agora, já se passaram mais quatro semanas de alimentação crua e nossos filho já consegue caminhar ereto e sozinho. Podemos dizer que ele está curado e isso quase parece um milagre.

Seu pai escreve: "meu filho e eu comíamos muita carne, mas desde esse terrível período, toda a nossa família só come alimentos crus, até a nossa filha de 13 anos. Só posso dizer: Que maravilha! Acompanhei durante cinco dias a dieta de sucos de meu filho e nisso perdi 8 kg do meu excesso de peso, sem nenhum problema. É simplesmente maravilhoso."

Família G., Arnoldstein (Áustria)

22. Câncer de mama e eczema

Em março deste ano, descobri um caroço no seio esquerdo, que cresceu muito no período de três semanas. Por sorte, eu conhecia a alimentação crua, através do livro da Dra. Nolfi, que conseguiu vencer seu câncer de mama através da alimentação crua. Este testemunho deu-me coragem e confiança para agir da mesma forma.

Apenas oito dias depois, senti dor no peito. O nódulo estava amolecendo. Passados mais 14 dias, ele tinha o tamanho de uma avelã apenas. Estava muito feliz e também me sentia muito bem com essa dieta. Pouco tempo depois, o nódulo tinha desaparecido completamente.

Além disso, sarei de um eczema na ponta dos dedos e nas unhas, que me incomodava há cinco anos.

S.F., Wassergurg (Alemanha)

23. Câncer de língua

Tenho 52 anos. Há quatro anos desenvolvi um câncer na língua. Fui hospitalizada durante dois meses, recebendo 24 aplicações de radioterapia até que o pescoço começou a sangrar por dentro e por fora. Algum tempo depois, o câncer continuou crescendo. Então, fui tratada com comprimidos tóxicos, que acabaram afetando o estômago e provocaram uma forte queda de cabelo. Como as dores eram muito fortes, recebi injeções de analgésicos. O médico me explicou que uma cirurgia estaria fora de questão. Dois anos se passaram. O pescoço, no ponto onde começa a língua, ficou inchado e duro como uma pedra. A garganta inteira era um tumor só. A língua regrediu tanto que a parte anterior e a ponta desapareceram. Em conseqüência disso, não conseguia mais falar de modo compreensível. Continuei sofrendo por mais de um ano. Recebia analgésico, pois os médicos me consideravam um caso perdido ou nunca acreditaram em uma recuperação. Eu tinha uma palidez mortal, pois não conseguia mastigar, nem engolir alimentos sólidos. Piorava a olhos vistos e todos contavam com minha morte. Entretanto, o que aconteceu foi bem diferente.

Alguém me trouxe o livro sobre alimentos crus e comecei imediatamente com suco de hortaliças, no lugar das sopinhas de antes. Sem anestésico, era impossível suportar as dores. Comecei a fazer compressas com folhas de couve e, vez por outra, com argila, o que aliviava bastante as dores e, às vezes, até as eliminavam.

Hoje, após 8 meses de suco cru, depois também de bananas e outras frutas e hortaliças, preparadas no liquidificador, o câncer desapareceu e o tumor sumiu completamente. O fato de não conseguir falar, mastigar e engolir direito é resultado das queimaduras que sofri com aquelas absurdas radiações. Até os dentes do maxilar inferior foram queimados e quebraram na raiz, enquanto os dentes do maxilar superior continuam normais. Os músculos também foram queimados e ficaram paralisados, de forma que só consigo abrir a boca 1 cm. Aquelas radiações e a habilidade dos médicos estragaram tudo. Agradeço principalmente ao bom Deus pela alimentação saudável.

E.A., Berna (Suíça)

24. Câncer de intestino

Este testemunho é interessante porque ele estava condenado à morte e descobriu sozinho, já em 1931, como curar o câncer pela alimentação. Após a sua recuperação, ele viveu mais 70 anos e morreu com quase 100 anos de idade. Recebi este testemunho quando o Sr. E. já tinha 91 anos. Ele é um exemplo para aqueles que acreditam que nada podem fazer para chegar a uma idade avançada – que é coisa do destino ou a vontade de Deus.

Em fins de 1930, notei a presença de sangue nas fezes. O médico constatou câncer do intestino. Consegui encontrar literatura sobre essa doença, que reforçou minha suspeita sobre a relação com alimentação errada. Naquela época, comia demais e pesava 81 kg. O sangramento aumentava cada vez mais, de modo que outro médico diagnosticou um câncer em estágio avançado. Indicaram uma operação imediata, mas eu decidi de outra forma.

Comecei com um jejum de sete dias. Depois, passei a me alimentar diariamente, durante um ano inteiro, da seguinte forma: Pela manhã, dois punhados de espinafre neozelandês bem picado ou outras folhas verdes. Misturava as folhas com três colheres de sopa cheias de linhaça amolecida e triturada. Comia isso três vezes ao dia, acompanhado de um pouco de salada de beterraba e sempre tinha um pedaço de alcaçuz na boca. Quando sentia sede, tomava um gole de chá de ervas, feito com urtiga, cavalinha e folhas de trevo do campo. Toda semana jejuava de sábado até segunda-feira de manhã. Em pouco tempo meu peso caiu de 81 kg para 55 kg. Apesar das muitas advertências, aguentei firme um ano inteiro e consegui manter meu emprego como chefe da estação de trem.

Meu sangramento foi diminuindo e cessou completamente após três meses. Os meus colegas de trabalho morreram há mais de 20 anos. De 15 colegas, 11 morreram de câncer e nove não passaram dos 50 anos. Eu já estou com 91 anos e não tive nenhuma doença em todos esses anos. Claro que continuei comendo cru.

J.E., Zurique (Suíça)

Tenho ainda um grande número de testemunhos de cura dos mais diversos tipos de câncer, mas, para variar, apresentaremos a seguir outros depoimentos, para que todos tenham a sua vez.

É necessário insistir que se trata em primeiro lugar da limpeza interna do organismo, sendo que os alimentos crus limpam o organismo e, ao mesmo tempo, o alimentam corretamente. Como já dizia o antigo médico grego Hipócrates: "Que teu alimento seja teu remédio e teu remédio seja teu alimento." Isso só acontece com a alimentação crua.

Hipócrates recomendava às pessoas saudáveis e aos doentes – para a prevenção e para a cura – uma alimentação crua destinada e desintoxicar o organismo, combater a acidez e, ao mesmo tempo, lhe fornecer força vital. O segredo desse método consistia na cura prolongada que, segundo nossa experiência, precisa de, pelo menos, seis a oito semanas para o câncer e de seis a doze meses para a diabete. Muitos doentes querem obter um efeito curativo imediato, porém, o método de Hipócrates tem a vantagem de ser eficaz e impedir, desde o início, que a doença avance. Na realidade, a causa da doença é eliminada através da adoção da alimentação viva, totalmente inofensiva, que pode ser seguida sem entrar em conflito com as orientações do médico. A comida crua alimenta além de curar.

Quem deseja apressar o processo de limpeza, pode ajudar. Para um jejum mais ameno, podemos substituir a água ou o chá de ervas por caldo de hortaliças cruas. Para obter o caldo de hortaliças, mergulhamos as hortaliças picadas em água. No caso do suco de hortaliças – não do caldo de legumes – a quantidade ingerida diariamente vai determinar se se trata de um jejum ou não. Na minha opinião, o jejum começa quando a fome passa após três dias. Se a fome não passar, é sinal de que a pessoa ainda está muito bem nutrida. Quando tomamos apenas 1/2 litro de suco de hortaliças por dia, acompanhado apenas de chá de ervas, é possível considerar isso jejum. Até pessoas com câncer aguentam bem esse tipo de jejum, que é mais eficaz. Se a pessoa sofre do coração ou dorme mal, o jejum não é indicado. Neste caso, a dieta de sucos é a mais recomendável.
in: anti-cancro.blogspot.pt/

...tal como os senhores "doitores" dizem a toda a gente...  ::)
a minha religião é a verdade...

Cancro, a melhor forma de morrer?! Este mundo tá tolo?!

Enfim, estas cenas deixam-me parvo...

I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

Incertus, o que relata sobre a alimentação no tratamento do cancro não tem qualquer interesse sob o ponto de vista económico... o que importa é contribuir para os bolsos das indústrias farmacêuticas que experimentam, literalmente os seus medicamentos nas pessoas! Ora se elas já estão com uma doença terminal e se já vão morrer, porque não fazê-lo! É terrível, mas é a verdade pura e dura!
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

e chega ainda mais longe...  ::)

...foram apanhados uns gajos aqui à uns tempo que andavam a propor um negocio muito lucrativo a doentes terminais...

eles faziam um seguro de vida... patinavam... e depois a familia dividia os lucros com os "participantes"...

o que me leva a questionar quantos ainda teriam chances de se safar, mas era um negocio bom demais para isso...  ::)
a minha religião é a verdade...