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  • A Maldição de Oetzi/Otzi
    Iniciado por ZéTubarão
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A Maldição de Oetzi/Otzi


  Ötzi foi encontrado por dois turistas alemães, Helmut e Erika Simon, em 19 de setembro de 1991. Eles primeiro pensaram que se tratasse de um cadáver moderno, como diversos outros que são freqüentemente encontrados na região. O corpo foi confiscado pelas autoridades austríacas e levado para Innsbruck, onde sua verdadeira idade foi finalmente estabelecida. Pesquisas posteriores revelaram que o corpo fora encontrado poucos metros além da fronteira, em território italiano. Ele agora está exposto no Museu de Arqueologia do Tirol do Sul, Bolzano, Itália.

  Em 2007 cientistas revelaram que Ötzi morreu de um ferimento no ombro provocado por uma flecha.
  Uma equipe de pesquisadores italianos e suíços usou a tecnologia de raio-X para comprovar que a causa da morte foi uma lesão sofrida numa artéria próxima do ombro e provocada pela ponta de flecha que permanece até hoje cravada nas costas. Os mesmos cientistas concluíram que a morte de Ötzi foi imediata.
  Os resultados mais recentes da pesquisa apareceram em linha no Journal of Archaeological Science e foram publicados pela National Geographic.
  Análises dos intestinos de Ötzi mostraram duas refeições, uma de carne de bode da montanha, a segunda de carne de veado, ambas consumidas com alguns cereais. Pólen na segunda refeição mostra que esta foi consumida em uma floresta de coníferas a meia-altitude.
  Primeiramente supôs-se que fosse um pastor levando seu rebanho para as montanhas e que foi surpreendido por uma tempestade de neve. Dada sua relativa alta idade, não teria resistido ao esforço e morrido.
  No entanto, a análise de DNA revelou traços de sangue de quatro outros indivíduos nos seus equipamentos: um na sua faca, dois na mesma flecha e o último no seu casaco. Em julho de 2001, dez anos após a descoberta do corpo, uma tomografia axial computorizada revelou que Ötzi tinha o que parecia ser uma ponta de flecha no seu ombro, mais precisamente na omoplata, combinando com um pequeno furo no seu casaco. O cabo da flecha havia sido removido. Ele também tinha um profundo ferimento na palma da mão direita, que atingiu a carne, tendões e o osso.
  A partir de tais evidências e de exames das armas, o biólogo molecular Thomas Loy, da Universidade de Queensland, acredita que Ötzi e um ou dois companheiros fossem caçadores que participaram de uma luta contra um grupo rival. Em um certo momento, ele pode ter carregado (ou ter sido carregado por) um companheiro. Enfraquecido pela perda de sangue, Ötzi aparentemente largou seus equipamentos contra uma rocha, deitou-se e expirou.

Fonte: Wikipédia

  Tal como no caso de das múmias egípcias, em especial à de Tucancamon, Otzi, se era um místico poderoso, tratou de "fechar o corpo" com algum tipo de praga vingadora capaz de aniquilar qualquer um que lhe toque o cadáver. Essas maldições eram comuns entre os místicos da antiguidade mais remota. Fatos subseqüentes à descoberta do corpo permitem considerar que a maldição de Otzi está em atividade causando a morte daqueles que têm lidado com os restos mortais.
  A primeira vítima foi o próprio descobridor, Helmut Simon. Ele havia recebido cem mil dólares como prêmio pela descoberta. Radiante, resolveu voltar ao Vale. O tempo estava claro, tudo parecia bem, porém, subitamente, Helmult viu-se envolto em uma imprevista tempestade de neve. Ele morreu congelado. Foi encontrado caído na mesma posição em que Otzi foi descoberto. O chefe da equipe de resgate que localizou Helmut também morreu: ataque cardíaco, uma hora antes do alemão ser enterrado.
  Doutor Rainer Henn, que conduziu a perícia no corpo de Otzi, foi o terceiro, vítima fatal de um acidente com seu automóvel quando se dirigia a uma conferência científica dedicada à descoberta do Homem do Gelo. O quarto amaldiçoado foi o montanhista profissional Kurt Fritz, que organizou uma expedição ao "sítio do shaman". Lá chegando, de helicóptero, estando em uma área que ele conhecia perfeitamente, foi surpreendido por uma avalanche e sucumbiu sob a camada de neve. Outro montanhista que o acompanhava, escapou.
  O jornalista austríaco, Rainer Heozel, lançou um documentário sobre Otzi: morreu em dois anos vencido por um tumor no cérebro. Konrad Spindler, chefe de um grupo de estudos sobre a múmia na Universidade de Innsbruck e que sabia dos rumores sobre a maldição, morreu aos 66 anos com uma esclerose incontrolável. Mais recentemente, foi a vez de Tom Loy, 63 anos, especialista que estudava o DNA de Otzi, morreu na Austrália de causa desconhecida.

Fonte: Sobrenatural.org

Aqui fica a foto do senhor em questão.


Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

De Nihilo Nihil - ( Nada vem do nada )

Também gostei mas, no meio de tanta informação sobre o senhor Otzi, fiquei com curiosidade de ver uma foto dele!

Fiquei sem perceber quantos anos tem afinal o corpo. ;)
Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.

  Peço desculpa por não ter assinado o artigo, á hora que o coloquei aqui estava já ensonado.
Fica, em baixo, mais informação acerca desta maldição, como também sobre a múmia de Oetzi.

  Pesquisadores da Universidade de Innsbruck, na Áustria, primeiro avaliaram que a idade do corpo era de 4000 anos. Outras análises determinaram que a morte ocorrera 1300 anos antes, significando que "Ötzi", como os cientistas o chamaram, passara pelas montanhas por volta de 3300 a.C. quando morreu e foi coberto pela neve.
  Ötzi, que vive no Museo Archologico dell' Alto Adige, em Bolzano, Itália, é uma múmia natural cujo corpo foi preservado pela natureza. Os cientistas podem descobrir muitas características de como as pessoas viveram e morreram através das múmias, principalmente as que são preservadas inteiras. Ötzi tinha entre 40 e 50 anos quando morreu e sofria de diversas doenças crônicas; sua bolsa de remédios continha remédios de ervas para suas doenças. Os pesquisadores testaram até o estômago da múmia e ficaram sabendo que ele havia comido carne de chamois (uma espécie de cabra das montanhas da Europa) e veado, além de grãos (possivelmente na forma de pão) e alguma fruta parecida com a ameixa, chamada abrunho, no dia em que morreu.

Fonte: ϟ●• História e Sociedade •●ϟ

O que Sabemos
MAIS DE 10 ANOS DEPOIS da descoberta do corpo humano mais antigo e bem preservado de que se tem notícia, as hipóteses sobre quem ele era e como chegou a uma depressão rochosa no alto dos Alpes mudaram muito. Mas acreditamos que pesquisas cuidadosas ainda devam ser feitas. Os estudos sobre os restos de plantas - o pólen, sementes, musgos e fungos encontrados tanto dentro quanto fora do corpo - revelaram um número surpreendente dos segredos de Ötzi. Sabemos de sua dieta onívora, do conhecimento íntimo que tinha do lugar onde vivia, de seu domicílio no sul, de sua idade e estado de saúde, da estação do ano em que morreu e algumas coisas sobre seu meio. Talvez uma das reinterpretações mais surpreendentes é que Ötzi não morreu no rochedo onde foi encontrado. Ele deve ter sido arrastado até lá por um dos degelos temporários que ocorreram nos últimos 5 mil anos. A posição do corpo, com o braço esquerdo virado desajeitadamente para a direita e a mão direita presa embaixo de uma pedra, assim como a epiderme desaparecida, sugerem essa conclusão, assim como o fato de alguns de seus pertences estarem a vários metros de distância, como se tivessem sido levados para longe do corpo.

Ele não era careca quando vivo e provavelmente tinha barba. A epiderme desapareceu e o cabelo, pêlos e unhas caíram. Alguns fios de cabelo, de até nove centímetros, foram encontrados. Análises dos fios indicam que ele se alimentava de diferentes plantas e animais.

O Homem do Gelo era baixo, tinha apenas 1,59 metro de altura. O ressecamento posterior à sua morte encolheu seu corpo, tanto externa quanto internamente. A pressão do gelo deformou seu lábio superior, o nariz e as orelhas.

A composição isotópica do esmalte dentário sugere que ele viveu em pelo menos duas áreas diferentes.

O gorro foi feito com pele do urso marrom.

O cabo do punhal é de madeira de alta resistência. A ponta de sílex pode ter sido quebrada no passado, ou durante a escavação.

Uma espécie de farelo de trigo primitivo chamada einkorn, foi identificada em seu intestino, moído tão fino que pode ter sido usado para fazer pão. Partículas minúsculas de carvão sugerem que o pão havia sido assado num braseiro.

Folhas do musgo Neckera complanata, também retiradas das vísceras, indicam que ele provavelmente embrulhava sua comida em musgo. No alto, imagem do musgo crescendo sobre uma pedra. Abaixo, um ramo com folhas retirado de suas roupas.

Análises com datação de carbono dos tecidos do corpo, plantas e utensílios confirmam que ele viveu há 5.300 anos.



Uma bolsa que provavelmente era presa à cintura, embora não estivesse mais no lugar, continha materiais para fazer fogo, entre os quais o true tinder fungus (abaixo, à esquerda) e sílex (centro). Um instrumento para amolar o sílex está abaixo, à direita.

Tatuagens muito simples, mas visíveis na parte posterior do corpo, eram linhas simples e cruzes que podem ter tido função terapêutica.

Processos naturais depois da morte fizeram seus dedos se fechar. Uma das unhas (abaixo) foi recuperada. As linhas (setas) mostram que ele esteve muito doente três vezes nos meses anteriores à sua morte.

Estudos dos resíduos de comida nos intestinos indicam que ele era onívoro e revelam detalhes sobre suas últimas refeições (veado vermelho, cabra montanhesa, plantas e grãos), ambiente, domicílio e até de sua última viagem.

Nas amostras retiradas das vísceras, grãos de pólen (esquerda) da hop hornbeam (abaixo) indicam que o Homem do Gelo morreu no final da primavera, quando essa arvorezinha floresce.

O machado intacto mais antigo conhecido, tem uma lâmina de cobre presa a um cabo de madeira com fibras da casca de tília e pele.

Os sapatos, feitos de pele de animais, foram cuidadosamente costurados e forrados com grama. Seu estado de conservação é ruim, talvez em parte pelo desgaste da viagem do Homem do Gelo.

Fonte: Scientific American Brasil


Maldição?

A múmia de Oetzi trouxe má sorte aos envolvidos na descoberta. Helmut Simon morreu em um acidente de alpinismo em 2004 e outras seis pessoas ligadas à descoberta também morreram, todas em circunstâncias misteriosas. Tudo isso levou a especulações da existência de uma maldição em Oetzi correspondente àquela que cercou a descoberta da múmia de Tutancâmon, no Egito.

Hoje parece que a crença de maldição foi quebrada, pelo menos para Erika Simon, que sozinha vai ficar com a bolada em dinheiro.

Fonte: AltaMontanha.com

  É uma descoberta maldita, não? Pior que Tutankhamon?

ZéTubarão

fialves
Não me parece...

Lembrem-se que Howard Carter, o descobridor da múmia de Tutankamon, morreu décadas mais tarde.


Citação de: ZéTubarão em 15 setembro, 2013, 22:09
A Maldição de Oetzi/Otzi


  Ötzi foi encontrado por dois turistas alemães, Helmut e Erika Simon, em 19 de setembro de 1991. Eles primeiro pensaram que se tratasse de um cadáver moderno, como diversos outros que são freqüentemente encontrados na região. O corpo foi confiscado pelas autoridades austríacas e levado para Innsbruck, onde sua verdadeira idade foi finalmente estabelecida. Pesquisas posteriores revelaram que o corpo fora encontrado poucos metros além da fronteira, em território italiano. Ele agora está exposto no Museu de Arqueologia do Tirol do Sul, Bolzano, Itália.

  Em 2007 cientistas revelaram que Ötzi morreu de um ferimento no ombro provocado por uma flecha.
  Uma equipe de pesquisadores italianos e suíços usou a tecnologia de raio-X para comprovar que a causa da morte foi uma lesão sofrida numa artéria próxima do ombro e provocada pela ponta de flecha que permanece até hoje cravada nas costas. Os mesmos cientistas concluíram que a morte de Ötzi foi imediata.
  Os resultados mais recentes da pesquisa apareceram em linha no Journal of Archaeological Science e foram publicados pela National Geographic.
  Análises dos intestinos de Ötzi mostraram duas refeições, uma de carne de bode da montanha, a segunda de carne de veado, ambas consumidas com alguns cereais. Pólen na segunda refeição mostra que esta foi consumida em uma floresta de coníferas a meia-altitude.
  Primeiramente supôs-se que fosse um pastor levando seu rebanho para as montanhas e que foi surpreendido por uma tempestade de neve. Dada sua relativa alta idade, não teria resistido ao esforço e morrido.
  No entanto, a análise de DNA revelou traços de sangue de quatro outros indivíduos nos seus equipamentos: um na sua faca, dois na mesma flecha e o último no seu casaco. Em julho de 2001, dez anos após a descoberta do corpo, uma tomografia axial computorizada revelou que Ötzi tinha o que parecia ser uma ponta de flecha no seu ombro, mais precisamente na omoplata, combinando com um pequeno furo no seu casaco. O cabo da flecha havia sido removido. Ele também tinha um profundo ferimento na palma da mão direita, que atingiu a carne, tendões e o osso.
  A partir de tais evidências e de exames das armas, o biólogo molecular Thomas Loy, da Universidade de Queensland, acredita que Ötzi e um ou dois companheiros fossem caçadores que participaram de uma luta contra um grupo rival. Em um certo momento, ele pode ter carregado (ou ter sido carregado por) um companheiro. Enfraquecido pela perda de sangue, Ötzi aparentemente largou seus equipamentos contra uma rocha, deitou-se e expirou.

Fonte: Wikipédia

  Tal como no caso de das múmias egípcias, em especial à de Tucancamon, Otzi, se era um místico poderoso, tratou de "fechar o corpo" com algum tipo de praga vingadora capaz de aniquilar qualquer um que lhe toque o cadáver. Essas maldições eram comuns entre os místicos da antiguidade mais remota. Fatos subseqüentes à descoberta do corpo permitem considerar que a maldição de Otzi está em atividade causando a morte daqueles que têm lidado com os restos mortais.
  A primeira vítima foi o próprio descobridor, Helmut Simon. Ele havia recebido cem mil dólares como prêmio pela descoberta. Radiante, resolveu voltar ao Vale. O tempo estava claro, tudo parecia bem, porém, subitamente, Helmult viu-se envolto em uma imprevista tempestade de neve. Ele morreu congelado. Foi encontrado caído na mesma posição em que Otzi foi descoberto. O chefe da equipe de resgate que localizou Helmut também morreu: ataque cardíaco, uma hora antes do alemão ser enterrado.
  Doutor Rainer Henn, que conduziu a perícia no corpo de Otzi, foi o terceiro, vítima fatal de um acidente com seu automóvel quando se dirigia a uma conferência científica dedicada à descoberta do Homem do Gelo. O quarto amaldiçoado foi o montanhista profissional Kurt Fritz, que organizou uma expedição ao "sítio do shaman". Lá chegando, de helicóptero, estando em uma área que ele conhecia perfeitamente, foi surpreendido por uma avalanche e sucumbiu sob a camada de neve. Outro montanhista que o acompanhava, escapou.
  O jornalista austríaco, Rainer Heozel, lançou um documentário sobre Otzi: morreu em dois anos vencido por um tumor no cérebro. Konrad Spindler, chefe de um grupo de estudos sobre a múmia na Universidade de Innsbruck e que sabia dos rumores sobre a maldição, morreu aos 66 anos com uma esclerose incontrolável. Mais recentemente, foi a vez de Tom Loy, 63 anos, especialista que estudava o DNA de Otzi, morreu na Austrália de causa desconhecida.

Fonte: Sobrenatural.org


#7
  De facto Carter morreu sem interferência da maldição, mas outros morreram. Em baixo, um pouco da história da expedição ao túmulo de Tutankamon, e respectiva maldição. Pode-se fazer comparações, ou não?

"A morte abaterá com suas asas quem perturbar o sono do faraó".

Esta foi a frase encontrada no dia 22 de novembro de 1922, quando a equipe do arqueólogo Howard Carter decifrou os hieróglifos do portal do mausoléu do faraó Tutankamon, morto em 1346 a.C..

A primeira morte aconteceu em abril de 1923. O Conde de Carnarvon, aristocrata inglês, que acompanhou Carter e financiou a expedição, começou a agonizar em seu quarto, em Luxor, no Egito. Os médicos falaram que a causa da febre alta era alguma moléstia provocada por picadas de mosquitos. Mas sua irmã, Lady Burghclere, disse que ouvia o doente mencionar o nome Tutankamon em meio aos delírios: "Já entendi seu chamado... eu o seguirei!".

O arqueólogo americano Arthur Mace, que havia ajudado Carter a destroçar os muros do mausoléu, teve uma morte ainda mais fulminante pouco tempo depois do falecimento de Carnavon. Por vários dias, ele se queixou de uma sensação de fraqueza e prostração crescentes, perdendo a consciência em certos momentos. Morreu em um hotel, antes mesmo que os médicos pudessem arriscar um diagnóstico.

O milionário americano George Jay-Gould foi outra vítima fatal. Ele esteve no sepulcro a convite de Carnarvon, que era um velho amigo, e morreu na tarde seguinte à visita, também atacado pela febre.

Archibald Douglas Reed, que desenrolou e radiografou a múmia, morreu com os mesmos sintomas ao retornar à Inglaterra, em 1924. O secretário de Howard Carter, Richard Bethell, foi encontrado morto em sua casa em Londres. Tinha boa saúde e ninguém entendeu a razão da morte. No mesmo ano, em 1929, a viúva de Lord Carnarvon, Lady Almina, morreu em circunstâncias semelhantes às do marido.

A maldição do faraó Tutankamon entrou para a história como um dos fatos mais inexplicáveis que já desafiaram os arqueólogos. Muitos acreditaram em uma força sobrenatural. Isso porque encontraram vários textos no sepulcro que diziam, por exemplo, "Eu sou aquele que fez fugir os saqueadores dos túmulos com a chama do deserto. Eu sou aquele que protege o túmulo do faraó".

Outros já afirmavam que as mortes dos exploradores estrangeiros eram mais do que justas, pois eles haviam realizado uma verdadeira pilhagem das riquezas do túmulo de Tutankamon. Comentava-se, inclusive, que Lady Evelyn, filha do conde, freqüentava festas em Londres ostentando as jóias encontradas no sepulcro. Além disso, seu pai montou uma imensa coleção de raridades egípcias. De acordo com os registros, o arqueólogo Carter encontrou 200 quilos de ouro maciço decorando o túmulo do soberano.

A maldição do faraó nunca foi totalmente esclarecida. Mesmo assim, os cientistas ainda se admiram com a eficiência dos embalsamadores egípcios. Em 1987, na cidade de Lyon, França, equipes de arqueólogos e médicos realizaram, pela primeira vez, uma autópsia completa na múmia de um nobre enterrado há mais de 2.500 anos.

Os resultados deixaram os pesquisadores estarrecidos. Os tendões da mão direita da múmia mantinham o tom rosado. Os pés estavam perfeitamente conservados, com todos os dedos. As vísceras tinham sido retiradas e a cavidade tratada com resinas especiais. No interior do crânio, sem o cérebro, os sacerdotes tinham colocado betume, um material semelhante ao asfalto. Todos os ossos estavam intactos.

O mesmo teria acontecido com a múmia de Tutankamon, se não fosse a imprudência dos pesquisadores. Conhecido como faraó-menino, ele morreu possivelmente aos 18 anos, num acidente com uma carruagem puxada por vários bois. Nos séculos em que esteve sepultado, sofreu menos danos do que nos 75 anos de contato com os vivos.

Fonte: Egyto Antigo

Maldições alimentam a imaginação e a crença!

A história que eu conhecia diz que o menino foi morto pelo padrasto, por ciúmes ou lá o que era, que até havia provas disso, mas nem me lembro em qual dos livros li isso.

Quanto à maldição, supostamente seriam os próprios gases existentes no local, uma vez que os que lá foram pessoalmente ficaram contaminados e os que ostentam as jóias não foram atingidos pela suposta "maldição".

Ou seja, para mim, nada disso prova uma maldição, mas nunca se sabe.

Em todo o caso, a mim, dizem-me mais as datas; 22/11/22  ;D
O equilíbrio consegue-se entre o que é espírito e o que não o é.