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  • Histórias de enfermeiras fantasmas
    Iniciado por Helena
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Os espíritos dessas mulheres ainda estão inquietos, por isso rondam os hospitais ajudando os doentes, médicos e familiares.

"La Planchada" é o nome que se deu a lenda mais famosa de enfermeira fantasma no México, se diz que esta mulher ronda diversos hospitais de toda a República Mexicana com o objetivo de ajudar seus colegas, aos enfermos e até os familiares.

As diferentes versões que narram a aparição fantasmagórica, coincidem. É uma mulher jovem que sempre porta o uniforme bem engomado ou bem passado, razão porque lhe foi dado o nome de "La Planchada" ( A Passada).

De acordo com o site mitos-mexicanos.com, as múltiplas historias em torno deste fantasmagórico personagem surgiram com a lenda de Eulália, uma jovem enfermeira que começou a trabalhar em um hospital civil de Juárez, en Chihuahua, onde ganhou a simpatia e o afeto do pessoal médico e administrativo.



Eulália, como já  se mencionou, sempre estava impecável, pois seu uniforme luzia perfeito e extremadamente limpo, muito bem engomado e passado.

Mas a desgraça da enfermeira veio quando se apaixonou por um médico recém contratado pelo hospital, que brincou com seu amor e a enganou, casando-se com outra mulher e indo embora da cidade.

Eulália não suportou a dor, ficou doente, e morreu no mesmo hospital em que trabalhava, e desde então começaram a acontecer coisas muito estranhas...

Vários doentes começaram a mencionar que uma enfermeira muito bem arrumada os visitava a noite para atende-los... Foi assim que esta lenda se estendeu não apenas no hospital Juárez, mas por todo o país.



Mas a enfermeira não é o único espírito que percorre o hospital, também aparecem duas crianças. Para chegar aos quartos é necessário atravessar o jardim central, onde os funcionários passam em silêncio e rapidamente, temendo o aparecimento do fantasma de uma menina loira, que brinca com a água gargalhando.


"Esta não é uma história", diz a enfermeira Romy del Rayo, "eu a vi, com o cabelo encaracolado, e um estilo de roupa colonial, tem oito ou dez anos. Parece inofensiva, mas sua risada me assusta, e  olha você fixamente".

A outra aparição é de uma criança com não mais do que seis anos que corre e brinca pelos corredores. Quando a vêem, os pacientes chamam a sua atenção e as enfermeiras pedem para ficar quieta e buscam sua família, mas a surpresa é que quando a alcançam ela desaparece.

As razões porque estes fantasmas aparecem, assim como suas identidades, são desconhecidas até agora e não se sabe quem poderia fornecer informações a respeito.

Como publica elmanana.com.mx, há mais de 25 anos que os funcionários do turno da madrugada do hospital ISSSTE (Instituto de Seguridad y Servicios Sociales de los Trabajadores del Estado) de Nuevo Laredo, em Tamaulipas, dizem que vêem caminhando pelos corredores do hospital uma enfermeira que ninguém conhece, e quando a chamam, desaparece.

De acordo com José, um ex-segurança que há alguns anos vigiava as instalações a noite, numa gelada madrugada, viu, chamou e seguiu uma enfermeira que depois se desvaneceu.

"Lembro que nessa ocasião era dezembro, faz dois anos, eu estava andando em direção ao portão que dá na rua Washington, mas quando eu passei pelo necrotério, claramente vi a silhueta de uma enfermeira.

Vi a porta aberta, havia um corpo na mesa, então a segui para perguntar se devia fechar a porta, tentei alcançá-la, chamei, mas não me respondeu, então ela entrou em uma área com mesas e cadeiras de descanso, mas não havia nada", disse o vigilante.

Também relata que quando percebeu que a enfermeira não estava na sala, com apenas uma entrada, ele se retirou para sua guarita e já não saiu para fazer suas rondas por medo de voltar a encontrá-la.

"Não saí para as rondas durante toda a semana estava com medo da aparição, por que você não consegue explicar como você vê algo tão claro e nada, então, pensa muitas coisas", disse José.

Mas não é só o ex-vigilante que viu, atendentes, enfermeiros, médicos e funcionários que trabalham no período da madrugada observaram o fantasma da enfermeira, especialmente na área ambulatorial e durante a temporada de inverno.



Em Lima, Peru, no hospital Arzobispo Loayza tambem se conta a lenda de uma enfermeira fantasma. 

Se diz que a jovem estava noiva de um médico, ambos estavam tão apaixonados que iam se casar, ele fez uma viagem a sua cidade natal para contar a sua família da decisão, mas no caminho, o ônibus em que viajava se acidentou e o médico morreu.

Quando a enfermeira soube o que aconteceu, ela ficou tão mal que decidiu se matar naquela noite, porque o hospital estava em obras, tinha máquinas e equipamentos pesados​​, tais como tubos, barras, etc. A enfermeira foi para esta área e saltou para o vazio, o corpo foi encontrado sem cabeça.

Desde então, dizem que os pacientes são atendidos por uma enfermeira vestida de branco e com um manto de veludo azul, mas não se pode ver seu rosto.

Aqui um vídeo de um,a reportagem que trata da lenda da Planchada no México!


REPORTAJE LA PLANCHADA - LEYENDA DE HOSPITAL

As enfermeiras relatam no vídeo que elas tomaram conhecimento dessa aparição pelos próprios pacientes, dizem que ela aparece para aqueles paciente mais graves,que requerem mas cuidados e precisam de auxílio, e você acredita nisso?

Os hospitais têm sempre as suas histórias....

sofiagov


..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

Eu trabalho num hospital e muita coisa por aqui se passa...

É completamente normal e não me deixa nada supreendido atitude dessas enfermeiras. Voces pensam que depois da morte nos arranjavam umas cadeirinhas de praia lá para o paraiso? Há muito trabalho a fazer. Essas Almas bondosas, mesmo depois da morte se dedicam ao trabalho no proximo. Administram passes aos doentes e por intuição ajudam os colegas ainda encarnados. O Mestre Jesus  disse-nos : " Eu trabalho e o meu Pai também trabalha até hoje." 
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

saryta
Citação de: misticopt28 em 04 setembro, 2015, 04:29
É completamente normal e não me deixa nada supreendido atitude dessas enfermeiras. Voces pensam que depois da morte nos arranjavam umas cadeirinhas de praia lá para o paraiso? Há muito trabalho a fazer. Essas Almas bondosas, mesmo depois da morte se dedicam ao trabalho no proximo. Administram passes aos doentes e por intuição ajudam os colegas ainda encarnados. O Mestre Jesus  disse-nos : " Eu trabalho e o meu Pai também trabalha até hoje." 


concordo contigo misticopr28

Citação de: bloo em 04 setembro, 2015, 02:42
Eu trabalho num hospital e muita coisa por aqui se passa...

Partilha!
Eu adoraria saber!!!


BlackMiau
#10
Eu trabalhei num lar em Inglaterra, aqui há uns anos. Os turnos eram semi-rotativos, ou seja, se eu tinha o turno da manhã, ficava nesse turno o mês todo e no mês a seguir passava para o turno da tarde. O turno da noite era fixo.

Até que chegou um dia em que uma das moças da noite adoeceu e me pediram para fazer o turno dela. Sem problemas, até que alguém me cochichou "não te admires com o que acontecer durante a noite". É o tipo de coisa que deixa a pessoa um bocado assustada.

Nas duas primeiras noites nada se passou, o tocar habitual das campainhas dos utentes que precisavam de alguma coisa ou que carregaram no botão enquanto dormiam.

Da 3ª à 6ª noite não descansei. Foram 4 noites de sobressalto, de tal forma que as outras moças que estavam habituadíssimas ao que se passava comentaram que nunca tinha sido tão mau. Barulhos de portas a bater, que eram considerados resultado de algum dos velhotes andar a passear. Campainhas em quartos vazios que começavam a tocar, era considerado defeito do equipamento.

Nada explica, no entanto, como é que a porta do salão onde fazíamos vigília, que estava trancada, se abria. Ou como é que o gás na cozinha se ligava, se a cozinheira desligava tudo antes de sair. Ou ainda quem era a figura que vimos no corredor a entrar para um dos quartos que estava vazio.

São dúvidas que ficam no ar e às quais nunca tive resposta, sem ser um encolher de ombros e um "já me habituei".

Citação de: BlackMiau em 28 janeiro, 2016, 15:11
Eu trabalhei num lar em Inglaterra, aqui há uns anos. Os turnos eram semi-rotativos, ou seja, se eu tinha o turno da manhã, ficava nesse turno o mês todo e no mês a seguir passava para o turno da tarde. O turno da noite era fixo.

Até que chegou um dia em que uma das moças da noite adoeceu e me pediram para fazer o turno dela. Sem problemas, até que alguém me cochichou "não te admires com o que acontecer durante a noite". É o tipo de coisa que deixa a pessoa um bocado assustada.

Nas duas primeiras noites nada se passou, o tocar habitual das campainhas dos utentes que precisavam de alguma coisa ou que carregaram no botão enquanto dormiam.

Da 3ª à 6ª noite não descansei. Foram 4 noites de sobressalto, de tal forma que as outras moças que estavam habituadíssimas ao que se passava comentaram que nunca tinha sido tão mau. Barulhos de portas a bater, que eram considerados resultado de algum dos velhotes andar a passear. Campainhas em quartos vazios que começavam a tocar, era considerado defeito do equipamento.

Nada explica, no entanto, como é que a porta do salão onde fazíamos vigília, que estava trancada, se abria. Ou como é que o gás na cozinha se ligava, se a cozinheira desligava tudo antes de sair. Ou ainda quem era a figura que vimos no corredor a entrar para um dos quartos que estava vazio.

São dúvidas que ficam no ar e às quais nunca tive resposta, sem ser um encolher de ombros e um "já me habituei".

Ai "c'orror"!!!

Eu perdia o emprego...
Aude id scire, memento, ut obliviscatur!
https://www.facebook.com/tutuga.fotografia.7?fref=ts

Eh la!!! Nem li e nem irei ler este tópico porque está cheio de energia. Nem consigo decifrar se é positiva ou negativa, o que me leva a concluir que há um pouco de tudo nesse hospital ,que não sei onde é.
Os dois testes mais duros no caminho espiritual são a paciência para esperar o momento certo e a coragem de não nos decepcionar com o que encontramos.
Paulo Coelho