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  • O que é para ti o Amor? Acreditas no casamento?
    Iniciado por Fireflight
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Sim eu sei...!!! é um tópico enfadonho... ::)mas mesmo assim...

O que acham que é o Amor? qual a vossa opinião? e acreditam no casamento?

Eu perco-me a tentar entender...mas gosto da explicação neste filme The Mirror Has Two Faces :

http://www.youtube.com/watch?v=MplrN-l4qrk#
"É sinal de uma mente educada, ser capaz de entreter uma ideia sem necessariamente aceitá-la."-Aristoteles

ricardocosta28
No amor Incondicional sim. O problema é que muita gente tem falta dele! No casamento, acho que o papel não muda nada :). Conheço casos até de pessoas que viveram vários anos juntas depois de se casar passado pouco separam-se.

Muita Luz

Cici
#2
Não há uma descrição possivel em palavras para definir o amor, mas aquilo que mais se assemelha e que podes dai retirar um excelente exemplo é o amor por exemplo dos pais, o amor familiar, é querer tão bem ao outro é querer cuidar proteger guiar para o bem, na minha opinião isso é amor puro e verdadeiro. E como disse o ricardocosta28 e bem muitas pessoas tem falta dele...muitas pessoas não sabem amar, ou tem medo do amor, mas amar é isso mesmo é amar é sofrer desilusões mas continuar a amar. Quanto ao casamento eu acredito sim no casamento, apesar de não ser casada, vejo o casamento como algo mais voltado para o divino se realmente acreditamos em Deus, é como se através do casamento fosse um assumir de uma relação perante Deus e pedir a sua benção tendo como testemunhas os nossos irmãos que o assistem isto se realmente ambas as partes tiverem consciencia disso e entrarem num casamento sem pensar no divorcio e sim no enfrentar dificuldades juntos mas tentar de tudo para que o amor permaneça intacto. É complicado de explicar :) mas do ponto de vista social ainda existe muito quase que essa obrigação, mas não sendo por ai que se será mais ou menos feliz.

anokidas
Bem eu acho que a Cici disse tudo em poucas palavras no fundo quem consegue explicar o que é o amor nunca o sentiu verdadeiramente,ou seja «o amor não se explica,sente-se...».
Quanto aos casamentos,bem aí já estou um pouco mais dividida,embora já fosse casada,acredito cada vez mais que o casamento é só um papel passado com uma assinatura que mais parece um contrato de trabalho e que ainda temos de pagar :-\.
Deus não precisa de abençoar nada quando se sente o verdadeiro amor por alguém.

Por si só o amor já é uma bênção.

Mas esta é a minha opinião :)

Quanto ao amor... eu nem sei por onde pegar no assunto... :P

Não acho que o casamento seja só uma assinatura num papel, é bem pior e mais complexo que isso...lol

Mas lembro-me que desde pequena sempre disse que não queria casar, nunca gostei dessa ideia e ainda hoje penso assim, pode até ser algum receio ou ser fruto das interpretações que faço dos casos que me são mais próximos e familiares...não sei.
Mas é porque, a meu ver, o casamento já traz no pacote um monte de estereótipos arrastados, que condicionam o nosso quotidiano e que faz com que, mesmo sem que nos apercebamos, entremos numa rotina matrimonial ...

Não sei ao certo com que intenção "surgiu" a cerimónia do casamento, talvez tenhamos ficado com a ideia que surgiu pela necessidade de validar um amor, mas ao longo da história houve alturas em que os casamentos eram praticamente todos "arranjados", tal como em algumas tribos,... quem quisesse ficar com alguém por amor tinha de ser pela calada,... tinham literalmente de fugir p'ra casar...

E depois de pensar nisto, levanta-se aquela questão: se o ser humano tende a ser monógamo por natureza ou apenas por questões culturais? será uma monogamia fingida?

"É sinal de uma mente educada, ser capaz de entreter uma ideia sem necessariamente aceitá-la."-Aristoteles

anokidas
Garantidamente sim ;D e foi imposta pela própia sociedade :angel: >:D

Deixo aqui esta ideia quanto à monogamia:

A monogamia é uma das bases sobre as quais se assenta a cultura ocidental, embora haja cada vez mais vozes que a questionem. Os pesquisadores Christopher Ryan e Cacilda Jethá desmontam qualquer convenção sobre a sexualidade e destacam que as restrições são contrárias a nossa natureza.

Os humanos são promíscuos e polígamos. Esta afirmação é de Christopher Ryan e Cacilda Jethá em sua obra sobre a antropologia sexual "No Princípio Era o Sexo".

"Quando falamos de promiscuidade, nos referimos à mistura e à troca que nossos antepassados realizavam, em nenhum caso a um comportamento arbitrário. Sem as barreiras culturais, nossas orientações sexuais derivariam em várias relações paralelas de diferente profundidade e intensidade, como nossas amizades, que variam entre elas", reflete Christopher.

Darwin se equivocou
A maioria dos humanos vive em sociedades que seguem o chamado discurso convencional da sexualidade, que defende que o humano é monógamo por natureza, embora defina o homem como um animal ansioso por "espalhar sua semente"; enquanto a mulher protege seus limitados óvulos daqueles que não lhe asseguram a sobrevivência de seus descendentes, "se vendendo" ao que mais recursos lhe oferecer.

O problema surge, para Christopher  e Cacilda, quando esta imagem se apoia em estudos realizados por Charles Darwin há 150 anos em uma sociedade vitoriana puritana, cujo estudo dos primatas, base da tese do casal de pesquisadores, estava nas fraldas. "Darwin sempre foi muito interessado nos dados que questionavam suas teorias, se vivesse agora as revisaria à luz das descobertas mais recentes", afirma Christopher.

Corpos hipersexuais
Frente à contenção que o discurso convencional apregoa, o corpo humano conta uma história diferente. Baseando-se em diversos estudos, Christopher  e Cacilda explicam como o corpo do homem é projetado para uma grande atividade sexual, que supera o necessário para a reprodução.

Isto se observa na desproporção do volume testicular em relação aos outros primatas e a ejaculação de um sêmen que não só procura a concepção, mas a destruição mediante agentes químicos de espermatozoides procedentes de outros machos que possam ser encontrados em seu caminho, o que leva a entender que a mulher também procura ter vários companheiros e potencializar a concorrência espermática na busca da melhoria da espécie.

Além disso, uma alta atividade sexual favorece tanto a saúde do homem, como sua fertilidade que decresce quando não pratica sexo. Da mesma forma, Christopher  e Cacilda desmitificam o fato de o sexo ser menos importante para a mulher, por exemplo, graças a sua possibilidade de acumular orgasmos, de tal maneira que esse prazer conduz à busca de sua repetição.

Os autores também não compartilham a ideia de que a mulher seja reservada em sua fertilidade para "prender" o macho, visto que seus seios crescem com a chegada da maturidade sexual e diminuem com a menopausa, ao que se une o fato de que durante a ovulação, os estudos demonstram que a mulher cheira melhor e são mais atrativas para o homem. Além disso, durante esses dias de maneira inconsciente se preocupam mais em se enfeitar.

Christopher  e Cacilda entendem que a ideia da poligamia se reforça com a "fraternidade" na qual se transforma o desejo de certos casais após anos de convivência, e que explicam como uma modalidade da repulsão em relação ao incesto e ao chamado a buscar novos parceiros sexuais.

Os pesquisadores apontam para outros mitos como "a maior necessidade de troca de companheiras" do homem frente à mulher, apesar de "ambos terem as mesmas necessidades sexuais".

Revisando o casamento
O livro destaca a convenção que sustenta nossa família nuclear ao contrastá-los com os casos atuais de tribos como os Kulina da Amazônia, que consideram a troca a maneira natural de acentuar os laços, e os Dagara de Burkina Faso, cujas crianças consideram que são filhos de todas as mulheres, o que não é tão diferente do grande número de adoções que se realiza em sociedades "desenvolvidas".

Exemplos que se completam com os novos modelos de família que Christopher entende como uma constatação social que algo "falha" na visão sexual do homem.

"A metade dos casamentos nos Estados Unidos termina em divórcio. Se a metade de nossos aviões caísse, as pessoas não iam querer variar seu modelo?", pergunta o pesquisador. Embora insista em que seus estudos sejam apenas uma evidência da multiplicidade de caminhos, entre os quais existe a monogamia "como escolha, que não é incorreta, só contrária a nossas tendências evolutivas. É como o vegetarianismo, alguém pode escolhê-lo, mas nem por isso o bacon deixa de cheirar bem."

Fonte:noticias.yahoo.com/monogamia

Eu ja nem acredito em nada  ::) , venha o que vier...

Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

gostava de perguntar se a ideia de casamento aqui consiste apenas em casamento religioso, sem falar no casamento civil.
o que li ate agora só falam da bênção de Deus no casamento, mas isso é quando este acontece numa igreja... e o civil?

poderia falar um pouco do que é para mim o amor, não o amor que se sente por um filho ou um irmão ou pai/mãe.. mas sim o amor que se sente pelo nosso companheiro/a, mas é difícil por em palavras.

prefiro dizer apenas que, a pessoa que tenho ao meu lado é a mesma que imagino daqui a muitos anos comigo, quiçá rodeados de netos  :)

hoopsy

anokidas
Citação de: hoopsy em 01 fevereiro, 2013, 01:37

poderia falar um pouco do que é para mim o amor, não o amor que se sente por um filho ou um irmão ou pai/mãe.. mas sim o amor que se sente pelo nosso companheiro/a, mas é difícil por em palavras.

prefiro dizer apenas que, a pessoa que tenho ao meu lado é a mesma que imagino daqui a muitos anos comigo, quiçá rodeados de netos  :)

hoopsy

Então disseste tudo,isso é o AMOR :-*


#11
Deixem-se de romantismos parvos. Amor é:

- aturar as neuras do outro com um sorriso;
- dizer que o jantar está uma ~porcaria~ e ficar na boa;
- ouvir dizer que o jantar está uma ~porcaria~ e sorrir;
- lavar a loiça a meias e ir contando anedotas;
- dormir enroscados, sem sexo;
- dar-lhe uns trocados p'ra ele(a) ir comprar o jornal, só para estar uns momentos sem azucrinamentos na cabeça;
- aturar a sogra (credo, esquecia-me desta)! aturar a sogra com a maior boa disposição;
- fazer um pic-nic no meio da sala, frente à lareira e apreciar um bom tinto;
- fazer pic-nic na varanda, apreciando o movimento da rua;
- fazer pic-nic a ver televisão;
- fazer pic-nic na cozinha;
- fazer pic-nic apreciando a natureza;
- fazer pic-nic na cama;
- fazer pic-nic onde der a real gana!

E o casamento é isso mesmo: fazer tudo o que está escrito acima e muito, muito mais durante muitos e muitos anos, e ir inventando todos os dias para não cair na rotina.  ;D

E esta é a experiência de um casamento de 30 anos com muitos altos e baixos e muitos pic-nics ;)
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).

Existe maior amor do que aquele que nos faz casar com um homem que é feio todos os dias, pobre que sei lá, bronco e que por vezes parece que sofre de algum atraso mental?  ;D ;D ;D

#13
Como diz a Salomé.. O amor é um picnic aqui e ali!
Quanto ao casamento... Mera formalidade, na minha opinião.

#14
Não estou casada no papel, mas estou a viver junto com o meu amado. E sou muito feliz ao lado do meu grande amor. Sim eu e ele temos de vez em quando as nossas coisas. mas o nosso amor supera tudo. Infelizmente muitos casais, se separam por coisas inúteis, e não sabem aceitar os defeitos dos outros, se calhar devem pensar que ainda existem príncipes e princesas encantadas.  ;D. O que há mais, são é sapos e sapas. Temos de aceitar os defeitos do nosso parceiro, pois nós também os temos, e de que maneira. Amo muito o meu fofo, e acreditem, nunca fui tão feliz na minha vida, e vou estar sempre ao lado dele, por toda a eternidade. Aconteça o que acontecer, nunca mais nos vamos separar. E acreditem, eu com ele, até debaixo da ponte eu vivia, quero estar sempre ao lado dele, no bom e no mau, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, e na riqueza e na pobreza, por toda a eternidade. È isso o que eu penso do amor e do casamento. Paz e luz


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