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  • casos de Poltergeist Brasileiros
    Iniciado por anaferreira
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anaferreira
fonte: arquivosdoinsolito.blogspot

1- Jardim Europa, São Paulo - 1948.


Uma família teve sua residência assolada dias e dias por várias chuvas de pedras que se atiravam contra a casa, quebrando vidraças e provocando muitos estragos. A polícia foi chamada, vizinhos foram interrogados.

As investigações não conseguiram dar conta de explicar a ocorrência dos estranhos fenômenos. Além das pedras, dentro da casa objetos desapareciam e reapareciam em lugares inusitados, como fotos de família que apareceram dentro do vaso sanitário. Peças de roupas apareciam retalhadas. (Caso relatado por Fátima Regina Machado.)


2- Pirituba, São Paulo - final de 1970, início de 1980.


Uma família se via assustada com eventos estranhos que ocorriam em sua residência. A modesta casa, que sempre fora extremamente limpa e bem cuidada, começou a sofrer ataques constantes de tijolos e terra.

Sem que houvesse qualquer dano no telhado, eles se "atiravam" dentro dos cômodos, como se materializassem no ar, provocando muita sujeira e estragos nos móveis comprados com tanto sacrifício.

Na cozinha, como se não bastassem esses ataques, pratos e xícaras "teimavam" em não permanecer dentro do armário, lançando-se ao chão, como se uma grande força os impulsionasse para fora das prateleiras.

Por vezes, a luz do banheiro se acendia sem que ninguém estivesse naquele cômodo. Os fios elétricos que percorriam os caibros do telhado sem forro do quarto apareceram picados, como se alguém tivesse utilizado uma faca para fazê-lo. (Caso relatado por Fátima Regina Machado.)


3- Periferia de São Paulo, 1983.


Um casal e seus três filhos (um menino de 12 anos e duas meninas, uma de 8 e a outra de 3 anos de idade) ficaram perplexos diante de estranhos eventos que aconteciam em sua residência. As cortinas se balançavam, chegando por vezes até o teto, mesmo quando as janelas e portas estavam completamente fechadas.

Certo local da casa apresentava temperatura sensivelmente mais fria do que os outros cômodos, e alguns objetos se moviam como se tivessem vida própria. (Caso relatado por Fátima Regina Machado.)


4- São José do Norte, Rio Grande do Sul - Final do Séc. XIX.


Sem motivo aparente, a casa de uma família - com duas crianças, um homem e sua mulher - começou a ser apedrejada.

Um grande número de pessoas cercaram a casa e observaram, mesmo em plena luz do dia, e ninguém conseguia saber de onde partiam as pedras que quebravam as vidraças e perturbavam os moradores.

A suposta causa seria a presença de Benito Juárez (arqui-inimigo dos imperadores Maximiliano I, do México; e Napoleão III, da França) que teria reencarnado no morador da casa, Otávio Peixoto(que morreu em 1920), e provocado a revolta dos espíritos dos imperadores em questão, que haviam descoberto sua localização.


5- Jaboticabal, São Paulo - Dezembro de 1965.


Uma respeitável família católica tornou-se o centro de uma atividade poltergeist maliciosa e violenta.

Para começar, pedaços de tijolos começaram a cair dentro da casa, aparentemente do nada. Um padre local tentou um exorcismo, mas isso só piorou as coisas.

Um vizinho, João Volpe, dentista, que tinha estudado assuntos psíquicos, tornou-se interessado e visitou a casa em 21 de dezembro.

Ele logo percebeu que o foco dos distúrbios era uma menina tranquila e bonita de 11 anos de idade chamada Maria José Ferreira, que dormia no quarto dos empregados.

Volpe achava que ela era um meio natural para justificar tais eventos e a levou para sua casa para ver o que podia fazer. Nada aconteceu por uns dias, mas então os bombardeios de pedras e ovos começaram, aparecendo do nada e voando pelos quartos.

Mais tarde Volpe havia contado 312 pedras que tinham caído dentro de sua casa desde que Maria chegou. Nem todas essas pedras eram pequenas, como é frequentemente num caso de poltergeist - uma delas pesava 3,7 quilos.

Em uma ocasião, uma grande pedra apareceu e começou a descer do teto, depois ela se partiu em dois pedaços a cerca de quatro metros do chão. Quando alguém pegou as duas peças, elas pareciam se encaixar como se fossem magneticamente atraídos uma pela outra.

Maria começou a se acostumar com a atividade frenética, e foi mesmo capaz de pedir a presença invisível de um doce, uma flor ou algum outro item pequeno, que ele apareceria imediatamente a seus pés.

Mas , por alguma razão o poltergeist mudou seu caráter e um dia recomeçou a confusão na casa. Por quase três semanas pratos, copos e vasos de flores, mesmo pesados, ​​foram lançados ao redor da casa em todas as direções.

Todos os utensílios de mesa foram quebrados, móveis foram jogados e fotos foram arrancadas das paredes e atiradas em outras salas. Em uma ocasião, duas pessoas testemunharam um prato de vidro da cozinha e um espelho do quarto se cruzarem no ar antes de prosseguir para o quarto e cozinha, respectivamente.

Em seguida, Maria se tornou o alvo de ataques ferozes. O poltergeist repetidamente batia nela, dando-lhe tapas no rosto ou na parte inferior, deixando hematomas por todo seu corpo. Ele jogou cadeiras para ela, um grande sofá, e até mesmo um cilindro de gás que tinha sido arrancado da parede.

Aparentemente, ele também tentou matá-la por asfixia enquanto ela dormia, forçando xícaras ou copos sobre a boca e narinas.

Agulhas foram encontradas, às vezes, presas profundamente à carne de seu calcanhar esquerdo, mesmo quando ela tinha sapatos e meias. Uma vez, 55 agulhas tiveram que ser removidas.

Quando bandagens foram colocados em seu calcanhar, elas foram arrancadas, sem os nós serem desatados.

As coisas pioraram. Em 14 de março de 1966, Maria estava comendo seu almoço escolar, quando as roupas dela de repente pegaram fogo, aparentemente provenientes de uma pequena marca redonda que parecia ter sido causado por um cigarro. Na mesma tarde o quarto de Volpe explodiu em chamas.

A esse ponto, Maria vivera com Volpe por cerca de um ano durante o qual os fenômenos diminuiram um pouco, mas nunca pararam completamente. Finalmente, em uma última tentativa desesperada para encontrar uma cura, Volpe a levou para um centro espírita.

Um espírito veio e falou por meio de um respeitado medium, Chico Xavier, e anunciou: "Ela era uma bruxa. Muita gente sofreu e eu morri por causa dela. Agora vamos faze-la sofrer também..." De volta à casa de Volpe, haviam orações especiais e apelo à guias espirituais, que impediam qualquer ataque mais grave contra a menina, ainda assim ele não conseguiu parar a atividade poltergeist completamente.

Pedras, frutas e legumes ainda voaram em torno da casa quando Maria estava presente.

Pensando que não havia mais nada a ser feito, a menina foi mandada de volta para morar com a mãe.

Um dia, em 1970, quando ela tinha quinze ou dezesseis anos, Maria cometeu suicídio por ingestão de formicida misturado com um refrigerante, e morreu quase que instantaneamente.


6- Porto Alegre, Rio Grande do Sul - 1988.


Durante mais de dois anos, o fenômeno envolveu toda uma família, que presenciou, entre outras coisas, cenas de fogo espontâneo e objetos "voando" soltos no espaço.

Philippe van Putten, da Revista Planeta, esteve no local, relatando o que viu; "(...)Sob os auspícios da ABP - Academia Brasileira de Paraciências -, voamos para Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com o propósito de promover levantamentos preliminares acerca do fenômeno.

Na manhã de 17 de maio de 1990, com o apoio de uma equipe da RBS TV Gaúcha, seguimos para a Vila Santa Rosa, bairro da periferia de Porto Alegre.

Entramos numa ruela de barro e paramos diante da humilde moradia onde estranhos fenômenos vinham sendo observados.

Poucas semanas antes, a equipe da RBS TV Gaúcha conseguira filmar uma parapirogenia segundos após a sua eclosão.

Na mesma época, um câmera do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) registrou o momento em que a roupa de uma das moradoras da casa começou a pegar fogo.

As duas gravações tornaram-se documentos muito importantes, uma vez que o poltergeist é, normalmente, muito evasivo, cessando repentinamente diante de câmeras e de pesquisadores.(...) Na casa, fomos recebidos por Blonilda Andrades Cardoso, de 55 anos, que pacientemente nos descreveu os acontecimentos.

Blonilda, dona da casa, nos acompanhou pelos pequenos cômodos, mostrando a quantidade assustadora de danos causados pela parapirogenia e pelo "quebra-quebra" de objetos lançados por forças paranormais.

No terreno em que estávamos existem três construções: uma de alvenaria, à entrada, que ainda está pronta, e outras duas nos fundos - uma de alvenaria e outra de madeira. Nas duas casas dos fundos o fogo paranormal danificou colchões, lençóis, cobertores e quase todas as peças de roupa da família.

Jorge Luís Andrades, filho de Blonilda, teve de pedir emprestadas para poder ir trabalhar.
Na casa de madeira em que mora Mirian Andrades de 35 anos, irmã de blonilda, nem a máquina de costura escapou do fogo.

Blonilda e seus familiares perderam quase tudo em função da parapirogenia e do vôo dos objetos.

Em casos como esse, em geral existe um epicentro humano, isto é, uma pessoa que, inconscientemente, atua como vetor das forças do poltergeist.

Segundo Blonilda Andrades, desde 10 de maio os fenômenos que vinham ocorrendo na casa cessaram. Naquele mesmo dia, Marli, uma moça que morava com a familia, viajou para Alegrete, no interior gaúcho. A partir dessas informações, foi fácil detectar o epicentro do poltergeist.

Concentrando a atenção no histórico do convivio da jovem com a família, descobrimos que os primeiros fenômenos foram observados ao redor de março de 1988, poucos meses após o início da relação entre eles.

Marli Freitas de Oliveira, de 26 anos, namorada de Jorge Luís Andrades, parece levar consígo o poltergeist para todos os lugares em que vai.

Ela e o namorado moravam num casebre, nos fundos de um terreno que fica quase em frente ao de Blonilda. Naquele terreno, numa casinha de madeira, cerca de 10 metros distante da moradia de Marli, residem Inês Darolt Cardoso, seu marido Jean Danilo Cardoso (também filho de Blonilda) e Gislaine Darolt Cardoso, de 6 anos, filha do casal.

O poltergeist foi observado em todas as casas da família, mesmo quando Marli se encontrava distante, do outro lado da rua.

Curiosamente, o fenômeno não se propagou para nenhuma das casas vizinhas, permanecendo restrito aos ambientes habitados pelos dez componentes da família.

Quando tudo começou, em 1988, a parapirogenia não ocorria. Os fenômenos se limitavam ao deslocamento paranormal de objetos. O fogo foi visto pela primeira vez em 25 de março de 1990.

Em todas as casas, móveis e utensílios foram vistos "voando" e dançando sozinhos. Já em março de 1988, Blonilda acompanhara as andanças de um copo sobre a mesa e os movimentos ordenados das cadeiras, que se moviam como se tivessem inteligência.

A parapirogenia nas quatro casas costuma ser precedida por um cheiro de queimado. O odor surge antes da fumaça e do fogo, colocando todos em alerta. Na casa de Blonilda, um armário incendiou-se por inteiro, queimando uma parte do teto.

A combustão se dá até quando Marli está dormindo. Numa ocasião, o próprio colchão em que ela estava começou a queimar e o fogo chegou a atingi-Ia no pescoço.

Apesar de o fogo espontâneo ser usualmente apagado com água, Inês e Bionilda disseram que, em muitas ocasiões, viram a roupa molhada, pendurada no varal, começar a queimar. Certo dia, a combustão ocorreu em roupas que estavam sob a chuva.

Quando chegamos à Vila Santa Rosa, Marli, o epicentro, estava em Alegrete. Mais tarde soubemos que o poltergeist a acompanhara até lá.

A moça, de acordo com as declarações dos amigos e dos vizinhos, é muito boa e se dá bem com todos. Aparentemente, mostra-se calma e não arruma confusão com ninguém.

É um pouco introvertida e não aprecia falar sobre a sua vida. Apesar do convivio de quase dois anos, ninguém soube esclarecer aspectos sobre o seu passado.

Não sabiam dizer, por exemplo, se Marli tinha uma opção religiosa, nem se é uma pessoa interessada por cultos que lidem com fenômenos psiquicos.

Lucrécia Santa Rosa, de 17 anos, filha de Blonilda, parece ter sofrido efeitos de indução parapsicológica através do contato com Marli. Lucrécia não somente presenciou, inúmeras vezes, parapirogenias e deslocamentos de objetos pelo ar, como também ouviu vozes e foi atacada.

Na casa de Inês e Jean, a porta do banheiro e os móveis de cozinha sofreram fortes estragos por presenças invisíveis.

Lucrécia já viu roupas suas voando e teve um colar arrancado do pescoço sem que ninguém estivesse por perto.

Na escola, sentiu empurrões e leves chutes nas pernas. Com a viagem do epícentro para Alegrete, não sentiu mais nada.

Lucrécia ouvia vozes de crianças chorando e pedindo ajuda. Isso levou todos a pensarem na hipótese de estarem sofrendo uma intervenção espiritual de entidades psi-teta (inteli-gências invisíveis e autonomas).

Passaram a crer que Marli deve ser médium, ou então que é alguém servindo como alvo de zombaria para espíritos malévolos."


Fenrir
Interessante... nunca imaginei que fenômenos poltergeist, fossem tão comuns no Brasil.

anaferreira
pelos vistos parece que sim!
da fonte onde tirei isso tem lá muito mais!!

Eu moro no Brasil,e realmente existe casos de poltergeist até hoje aqui  ;D
''Não julgueis se não queres seres julgado''
Mateus 7:1

Citação de: Lucasbrasileiro em 09 agosto, 2013, 01:31
Eu moro no Brasil,e realmente existe casos de poltergeist até hoje aqui  ;D
Eu moro no estado de Minas Gerais e na minha casa é tem um e não sei o que fazer, costuma muito acontecer de eu estar usando o banheiro pela manhã e ele ficar batendo na porta ou derrubar os utensílios da pia e à noite mexe nas coisas da cozinha, meus materiais somem, e coisas do tipo. Isso também ocorria na casa onde morava no Rio de Janeiro mas lá era possível ver os espíritos vagando pelos quintais e ruas quando estão vazias.

To no Brasil e posso garantir que aqui acontece de tudo!! ;D