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  • Reencarnação
    Iniciado por chacalnegro
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chacalnegro
A reencarnação pode explicar muita coisa e é de facto uma teoria sedutora. Mas voltando ao "velho clássico", torna-se inexplicável com o argumento demográfico ou seja: se no início eramos tão poucos e agora somos largos milhões, que almas estão a reencarnar agora? Por outro lado vemos que é apenas uma questão demográfica porque entre os séculos XI e o XVII, a população manteve-se estável e de repente teve um boom quer a partir de meados do século XIX, quer a partir do século XX. Essa explosão demográfica está ligada inequivocamente à melhoria das condições de vida e não a outro factor. A esmagadora maioria da população está na Ásia, isso quer dizer que estaremos todos para reencarnar na Ásia? Isso, não é um ataque ao livre-arbítrio que nos permite evoluir e reencarnar? Relativamente ao Budismo, que aceita a reencarnação em animais, não será carente de explicação sendo os animais inconscientes dos seus actos, logo estando num estado de pureza original, estarão todos no fim da etapa da reencarnação? Ou seja, quem reencarna num animal pelo seu estado de pureza não está já liberto do ciclo? O Espiritismo eliminou este paradoxo ao não aceitar que possa haver reencarnações em animais... Sinceramente, acho que a reencarnação é uma criação do Hinduísmo com a finalidade de manter o sistema de castas estável e evitar questões como por exemplo porque é que sendo todos nós seres humanos porque é que uns são de uma casta superior e outros de uma casta inferior. Assim, se nasceste numa casta inferior é porque noutra vida fizeste para merecê-lo. Por esta ordem de ideias, quem nasce numa casta superior é porque estará num estádio de aperfeiçoamento superior... Ora o que a História nos ensina é que, geralmente quem nasce nas castas superiores raramente assume uma conduta moral coincidente com esse suposto grau de evolução espiritual.
Mas isto é só mesmo uma opinião...

eu acho que as pessoas gostam da ideia da reencarnação, que morrem e depois voltam, eu própria gosto dessa ideia, e também existe inúmeros relatos de pessoas que fizeram regressão e se lembraram das suas vidas passadas, nunca saberemos ao certo a verdade só quando chegar a nossa hora....
Don´t be afraid

chacalnegro
Citação de: sandrapechorro em 16 fevereiro, 2012, 10:16
nunca saberemos ao certo a verdade só quando chegar a nossa hora....
Exactamente Sandra ;)

Citação de: chacalnegro em 16 fevereiro, 2012, 11:01
Exactamente Sandra ;)

mas é mesmo..... eu posso especular, mas não dar certezas....
Don´t be afraid

Citação de: chacalnegro em 13 janeiro, 2012, 17:22
A reencarnação pode explicar muita coisa e é de facto uma teoria sedutora. Mas voltando ao "velho clássico", torna-se inexplicável com o argumento demográfico ou seja: se no início eramos tão poucos e agora somos largos milhões, que almas estão a reencarnar agora? Por outro lado vemos que é apenas uma questão demográfica porque entre os séculos XI e o XVII, a população manteve-se estável e de repente teve um boom quer a partir de meados do século XIX, quer a partir do século XX. Essa explosão demográfica está ligada inequivocamente à melhoria das condições de vida e não a outro factor. A esmagadora maioria da população está na Ásia, isso quer dizer que estaremos todos para reencarnar na Ásia? Isso, não é um ataque ao livre-arbítrio que nos permite evoluir e reencarnar? Relativamente ao Budismo, que aceita a reencarnação em animais, não será carente de explicação sendo os animais inconscientes dos seus actos, logo estando num estado de pureza original, estarão todos no fim da etapa da reencarnação? Ou seja, quem reencarna num animal pelo seu estado de pureza não está já liberto do ciclo? O Espiritismo eliminou este paradoxo ao não aceitar que possa haver reencarnações em animais... Sinceramente, acho que a reencarnação é uma criação do Hinduísmo com a finalidade de manter o sistema de castas estável e evitar questões como por exemplo porque é que sendo todos nós seres humanos porque é que uns são de uma casta superior e outros de uma casta inferior. Assim, se nasceste numa casta inferior é porque noutra vida fizeste para merecê-lo. Por esta ordem de ideias, quem nasce numa casta superior é porque estará num estádio de aperfeiçoamento superior... Ora o que a História nos ensina é que, geralmente quem nasce nas castas superiores raramente assume uma conduta moral coincidente com esse suposto grau de evolução espiritual.
Mas isto é só mesmo uma opinião...

Na reencarnação a alma - a essência, a existência para além da matéria, a energia Divina que subsiste em cada ser - passa por sucessivas vidas habitando corpos físicos diferentes. É o processo em que a alma sai do corpo na transição (vulgarmente definida como morte) e torna a regressar à fisicalidade, ao estado fìsico, à densidade material.

O objectivo da reencarnação é levar, através dos estágios imperfeitos, a alma rumo à perfeição. O retorno à matéria, a um corpo, será conforme a evolução que atingiu em todos os periodos em que esteve encarnado ( na Terra ou em outros locais, planetas ) para adquirir e aprender o que não foi apreendido durante esse periodo de tempo. Após determinado grau de evolução, o espírito não necessitará de habitar corpos físicos, ou seja, não precisará deste processo. Nesta situação, fazê-lo ou não, será ditame do seu livre arbítrio.

A metempsicose é possível, no entanto, considero que deva existir em casos raríssimos, porque a reencarnação serve o propósito da evolução de cada um, no seu caso concreto. O ser vivênciará as experiências que para si sejam necessárias, de acordo com o percurso traçado e as escolhas que fez no passado, a forma como interagiu com os seus semelhantes, etc. Não será, porventura proveitoso, talvez até um desperdício de tempo, na vida seguinte, optar por ser um vegetal ou animal. Tudo tem um objectivo, um sentido próprio.

Uma das questões recorrentes é a da "injustiça". O porquê da desigualdade social, as diferenças de aptidão e oportunidade, as doenças incuráveis, principalmente em crianças, as tragédias coletivas ou não, as mortes prematuras. Cada ser é responsável pela vida que tem. Culpabilizar Deus, os outros, pelo que nos acontece é cultivar a ilusão. A aprendizagem é de cada um, inalienável, insubstituível. Uma experiência dolorosa não significa punição divina, é a lei do livre arbítrio, inerente á nossa existência a manifestar-se, assim como a lei do karma. O erro é, em si mesmo, condição essencial à nossa aprendizagem.

Efectivamente, este planeta é um local de evolução. Com todas as suas caracteristicas, reúne as condições necessárias para que cada ser consiga ter, no seu caso particular, as experiências que necessita.
O periodo actual da humanidade é um ponto de viragem na nossa existência, na evolução da consciência da humanidade, por isso, caro Chacal e amigos, não é de surpreender a "explosão demográfica" que se tem verificado, a azáfama e excitação das almas em participar neste evento cósmico. Muitos que aqui estamos, a um nível superior, agradecemos a oportunidade que nos foi dada, o imenso privilégio que é servir, nesta época de amadurecimento espiritual da consciência colectiva. Muitos estamos cá altruisticamente e aprendendo em simultaneo, sempre a aprender.

Paz, Luz e Amor


Nesta matéria de reencarnação ainda estou muito verde e não tenho opinião totalmente formada. Mas tenho de confessar que me custa acreditar, e não querendo menosprezar a explicação da CSSS que achei interessante só não suficiente para me convencer ainda,  pelas mesmas razões que o chacalnegro mencionou: desde a explosão demográfica passando pelos "estados" de reencarnação.
De forma a entender melhor este assunto, e tendo em base a explicação da CSSS, permitam-me colocar algumas questões:
As nossas acções nesta vida vão ditar a nossa próxima suposta vida? E os animais que na sua maioria são inofensivos (excepto quando se sentem sob ameaça)? E os bebés/crianças que em tão tenra idade são submetidos a vários tipos de crueldade, fizeram alguma coisa para o merecer? A reencarnção tem este, ou mais algum, tipo de padrão?
A ideia de reencarnação por si só é muito tentadora  ;D, mas o fundamento, para já e para mim, fica um bocadinho aquém.
Agradeço antecipadamente a quem me tentar esclarecer.  :)

chacalnegro
Amiga CSSS, agradeço a explicação, que em traços gerais é muito simples e informativa. Mas continua sem explicar o aspecto demográfico. Por outro lado, uma criança que morre com 2 anos, dificilmente tem noção sequer que existe livre arbítrio, e ao morrer com tenra idade, já concluiu os ciclos de reencarnação? Atenção que não estou a condenar a teoria, mas gostava de saber que explicação têm para isso. De resto, concordo que os infortúnios não são punição de coisa nenhuma.
Volto à pergunta, é uma questão kármica que leva a que 10 pessoas usando do seu livre arbítrio, tormentem 1 milhão? E os atormentados, devem manter-se serenos, porque é o seu karma ser atormentados?
Abraço

Citação de: chacalnegro em 16 fevereiro, 2012, 17:35

Volto à pergunta, é uma questão kármica que leva a que 10 pessoas usando do seu livre arbítrio, tormentem 1 milhão? E os atormentados, devem manter-se serenos, porque é o seu karma ser atormentados?
Abraço

Amigos Chacal e ScaredyCat

Agradeço desde já as vossas questões. Gosto de debater estes assuntos.
A minha intervenção neste tópico foi de acordo com o meu ponto de vista e de acordo com a minha experiência.

De facto a questão da "injustica" pode ser complexa. Introduzi algo mais no parágrafo:

Uma das questões recorrentes é a da "injustiça". O porquê da desigualdade social, as diferenças de aptidão e oportunidade, as doenças incuráveis, principalmente em crianças, as tragédias coletivas ou não, as mortes prematuras. Cada ser é responsável pela vida que tem.
Volto a frisar :  O ser vivênciará as experiências que para si sejam necessárias, de acordo com o percurso traçado e as escolhas que fez no passado, a forma como interagiu com os seus semelhantes, etc. Para um ser que retorna à experiência da matéria, a sua vivência será condicionada por todos estes aspectos. Pode reencarnar inclusivé com um objectivo altruísta e solidário, submetendo-se a maustratos ou morte prematuras, no sentido de possibilitar e ajudar na aprendizagem dos seus parceiros de jornada, mas mesmo assim a alma estaria a aprender em simultaneo, a ter uma nova experiência. (Muitos questionam os maustratos e mortes prematuras de crianças de tenra idade, esquecem-se que são seres que retornam com um ou vários destes objectivos).
Uma experiência dolorosa não significa punição divina, é a lei do livre arbítrio, inerente á nossa existência a manifestar-se, assim como a lei do karma. O erro é, em si mesmo, condição essencial à nossa aprendizagem.
Culpabilizar Deus, os outros, pelo que nos acontece é cultivar a ilusão. A aprendizagem é de cada um, inalienável, insubstituível.


Chacal, em resposta à tua questão pertinente, vou responder:

- Provavelmente Sim, poderá ser uma questão kármica e assim se agruparão almas com um Karma colectivo. O que não quer dizer que se deixem atormentar. Pelo contrário, impõe-se neste caso uma atitude activa de insurgimento contra qualquer tipo de oligarquia ou poder que nos pretenda dominar. Dou como exemplo as recentes revoltas sociais.
O que é curioso, é que até os déspotas, tiranos, fazem parte deste Grande Plano, pois permitem aos demais, agir em conformidade, exigem de nós uma resposta, uma reacção.
Curioso, não?

Para ilustrar a ideia que quero transmitir aqui vai um pequeno trecho:

"Todos os homens vêm à vida para proceder a uma das mais complexas formas de evolução espiritual: a experiência da matéria.

Tão complexa que são necessárias várias, muitas vidas (ou encarnações), para que a tarefa seja completada.

Queres que eu fale sobre o "Eu Superior". Falar sobre o "Eu Superior" é falar sobre a essência. Sobre a base onde está construída toda a experiência na matéria.

Vamos por partes.

A centelha divina (ou mónada, ou que lhe quiseres chamar) está no céu, entre encarnações. É nessa altura que ela está a reprogramar-se. Está a visionar todas as experiências da última vida e a compará-las com existências anteriores.

• Será que produzi algum padrão de repetição?

• Será que reagi na última vida de forma idêntica às minhas reacções noutras vidas?

• Será que fiz escolhas que condiziam com a minha maneira de ser?

• Será que fiz o que os outros queriam que eu fizesse ou a sociedade achava bem, ou fui mais fundo e coloquei a minha pessoa nesta escolha?

• Será que culpei os outros quando me aconteceram as coisas ou compreendi que era eu que atraía o mesmo padrão de acontecimentos, vida após vida, ano após ano, para pura e simplesmente aprender a escolher por mim, pelo que eu sentia e não pelo que mais me convinha?

• Será que evitei o sofrimento, fazendo escolhas que me distanciavam de mim?

• Será que procurei o sofrimento para ser a vítima de serviço e consequentemente o centro de todas as atenções?

• Será que amei realmente? Não aquele amor que cobra, que quer coisas em troca, mas aquele infinito, que recebo através do exercício da minha espiritualidade e distribuo indiscriminadamente, por toda a humanidade?

• Será que fiz o que tinha me proposto antes de encarnar?

• Será que fugi?

• Será que, mais uma vez, fugi de mim?

Estas e muito mais questões vão sendo analisadas entre encarnações. E, respeitando o movimento " ... de onde venho e para onde vou", a centelha prepara-se novamente para encarnar.

É nesta altura que se tomam decisões.

"Irei nascer num determinado tempo, num determinado país, com determinados pais, irmãos, tios, avós..." (o livre arbítrio é fantástico!)

Todas estas determinantes são estudadas na tentativa de, depois de encarnado, o ser conseguir cumprir a sua missão. A missão é definida ao pormenor. Os condicionalismos também. Se um ser necessitar de desenvolver uma identidade forte, naturalmente irá decidir nascer, por exemplo, com um pai autoritário e num local conservador.

Tudo de feição para que, numa primeira fase da vida, a pessoa se sinta tão tolhido na sua forma de ser, que o leve a, numa determinada altura, arrancar os laços que o prendem e impor a sua personalidade.

Este ser, depois de encarnado, terá sempre a possibilidade de fazer valer o seu livre arbítrio. Quando se sentir mais pressionado por esse pai autoritário e esse meio conservador, ainda poderá escolher. Ou salta dali para fora, dá o seu grito de liberdade e, apesar das dificuldades, constrói uma vida em que é quem é, no respeito absoluto pela sua identidade, e nisto terá cumprido a sua missão, vibrando através do amor, do amor à vida, à liberdade e a quem realmente é...

...ou ainda poderá aceitar a repressão, culpando sempre esse pai e essa sociedade pelo seu infortúnio e certamente não terá cumprido a sua missão, reproduzindo um padrão repetitivo de comportamento já vindo de outras vidas passadas.

- Mas como sabe que já é um padrão repetitivo?

Porque se esse ser não tivesse já fugido de si próprio em outras vidas, não viria com a missão de afirmação da identidade. Viria com outra missão qualquer.

A verdade é que esse ser, caso aceite manter-se sob o jugo do pai e da sociedade, está a vibrar pelo medo e não chega a cumprir missão nenhuma.

- Quer dizer que quem vibra pelo medo não cumpre missão?

É mais ou menos isso. O medo é uma frequência típica da matéria, enquanto o amor é uma frequência típica do céu."




Amigos, agora pergunto, se não acreditam na reencarnação, em que acreditam? Como explicam a vossa existência? E a existência da alma? Antes da existência física e depois desta, o que somos, para onde vamos?

Paz, Luz e Amor





Olá, uma vez mais ..  ;D

No meu ver, acredito na existênçia da alma, mas o conceito de reencarnar, noutro Planeta, Galáxia, torna-se dificíl de acreditar.

Podes até mencionar os ciclos, e eu sei que quase tudo é cíclico,
mas por exemplo, eu que não tenho certeza de para onde vai a alma, após a morte, posso muito bem, imaginar que mantendo a alma,
podemos existir noutro plano/dimensão/mundo paralelo, sem neçessariamente ou imperativamente existir reencarnação.

Tanto quanto sei,  a passagem neste mundo, é de sentido único, e creio que num plano cósmico/astral, a evolução,
não existe a necessidade reencarnação, após a morte, essa evolução no estado espiritual, é progressiva.

Mas já agora, e subvertendo um pouco o tema, porque há a necessidade de existênçia após esta vida ?
Tanto a reencarnação, como a ressurreição, são derivados de dogmas religiosos,
logo a sua existênçia dependeu de outros factores anteriores.

Se formos por religiosidades, de onde provém a reencarnaçao (Catolicismo), não é uma contradição ??
Temos (humanos) a tendênçia a complicar o que é simples, talvez seja essa a evolução ...

Bom post CSSS
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INCUBUS
Olá....
Deixo aqui um comentário ao que li, apesar de ser novato por aqui....acho que reencarnação e ressurreição foram-nos impostas pela religião, na tentativa de nos fazer acreditar que era-mos punidos pelos nossos erros.
Nesta altura, com tantas descobertas a nível científico, não tem muita lógica acreditar-mos em crenças que não fazem qualquer sentido.
Apesar das minhas opiniões contrárias achei um bom post.
;D

O tópico ainda "mexe" ...  ;D

Olá Incubus,
Tal como nas outras opiniões, eu respeito assim como a tua.  ;)
Começo por dizer que considero, que religião e ciênçia, podem  e devem caminhar lado a lado ...

Mas queria fazer uma pergunta ...

Que tipo de descobertas científicas te referes concretamente ??
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INCUBUS
Citação de: Seth em 18 fevereiro, 2012, 11:46
O tópico ainda "mexe" ...  ;D

Mas queria fazer uma pergunta ...

Que tipo de descobertas científicas te referes concretamente ??

As Descobertas que têm sido feitas sobre a origem do homem claro, nessas descobertas nada nos indica que tenha havido reencarnação, acredito na religião na parte em que temos que nos agarrar a algo para justificar os nossos "pecados", mas a ciência é certa, não se baseia em suposições.

Citação de: INCUBUS em 18 fevereiro, 2012, 12:05
As Descobertas que têm sido feitas sobre a origem do homem claro, nessas descobertas nada nos indica que tenha havido reencarnação, acredito na religião na parte em que temos que nos agarrar a algo para justificar os nossos "pecados", mas a ciência é certa, não se baseia em suposições.

Sim, é verdade.
Até a origem em si, é ainda uma incógnita, se bem que as teorias darwinianas, perdem cada vez mais "terreno".
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INCUBUS
Citação de: Seth em 18 fevereiro, 2012, 12:11
Sim, é verdade.
Até a origem em si, é ainda uma incógnita, se bem que as teorias darwinianas, perdem cada vez mais "terreno".

Não estão provadas? Essa não entendi.Desculpa discordar caro amigo Seth.
Há 4 milhões de anos (mais coisa menos coisa, é isso que ainda não provaram), surgiu o Austrolopithecus em África(com isto provaram que somos todos de origem africana). A partir dai a espécie foi evoluindo e povoando o resto dos "continentes" (que ainda não estavam dispostos como actualmente).
A origem do homem não estava provada antes de existirem as descobertas do ADN, porque actualmente quase tudo esta explicado, podemos é por a parte que ainda não está explicada, na religião como faziam os nossos antepassados, e assim tentar adivinhar o que não sabemos. ;)

O que eu quis dizer, é que na verdade, a teoria da evolução de Darwin, tem lacunas.

Explica a evolução até um determinado momento, mas quando se dá o salto evolutivo, para a fase final, não explica,
por exemplo como é que o homem, teve uma ascenção quase imediata de desenvolvimento,
de um momento para o outro, num espaço/tempo, muitissimo inferior ao necessário.

Conheçes, por exemplo a civilização Suméria, e a sua crença, na evolução do Homem ?
Menciono esta, porque segundo estudos efectuados, é a mais antiga cicvilização, que tenha relatos escritos.
Foram segundo sei, e salvo novas descobertas os percurssores da "escrita".

Darwim, básicamente, ajuda a entender o inicio do processo, mas o final, fica a desejar ... e muito.
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