Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.424
Total de mensagens
369.448
Total de tópicos
26.915
  • Oiço vozes em minha casa de noite e já saí do meu corpo várias vezes.
    Iniciado por Baboon
    Lido 8.577 vezes
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
Citação de: ScaredyCat em 10 janeiro, 2012, 12:20
Também tenho conhecimento de vários relatos de género, parece que é mesmo muito comum.  :)

eu por acaso não sabia de outros relatos, só do que se passou comigo e com a minha mãe....
Don´t be afraid

fabiana
olha querida eu sou eu tambem sou sensitiva esse e um dom maravilhoso que deus nos empresta para nois poder utilizalo aqui na terra o centro espirita kardesista esse centro e um centro de estudos da mediunidade não são charlatão charlatão são aqueles que cobra por consultas e a queles que falam que tem visão que esta vendo alguma coisa e não esta vendo nada o centro espirita kardecista e um local onde vocé vai poder estudar a sua mediunidade sem te cobrarem nada existem muitos mediuns que chega no centro espirita e começa a estudar a sua mediunidadepelo menos vai a uma palestra se vocé não gostar. o que eu duvido por que e maravilhoso.os ensinamentos que eles trazem para nois a gente não podemos ter medo de um lugar que a gente numca foi só porque as pessoas falam que e não e bom vá e veja com seus proprios olhos depois vocé me diz minha amiga e muito bom e centro espirita kardecista  de allan kardek muito não tenha medo da quilo que deus te deu somente agradeça a ele não liga para o que as pessoas vão dizer nem todos são escolidos para ter uma capacidade como a sua no começo eu tambem ficava com medo achava que estava maluca hoje eu vejo que e muito bom não tenha medo se abra para o astral que vocé vai ver coisas supreendente muita luz e muita proteção :D :angel: 

Citação de: fabiana em 10 janeiro, 2012, 13:36
olha querida eu sou eu tambem sou sensitiva esse e um dom maravilhoso que deus nos empresta para nois poder utilizalo aqui na terra o centro espirita kardesista esse centro e um centro de estudos da mediunidade não são charlatão charlatão são aqueles que cobra por consultas e a queles que falam que tem visão que esta vendo alguma coisa e não esta vendo nada o centro espirita kardecista e um local onde vocé vai poder estudar a sua mediunidade sem te cobrarem nada existem muitos mediuns que chega no centro espirita e começa a estudar a sua mediunidadepelo menos vai a uma palestra se vocé não gostar. o que eu duvido por que e maravilhoso.os ensinamentos que eles trazem para nois a gente não podemos ter medo de um lugar que a gente numca foi só porque as pessoas falam que e não e bom vá e veja com seus proprios olhos depois vocé me diz minha amiga e muito bom e centro espirita kardecista  de allan kardek muito não tenha medo da quilo que deus te deu somente agradeça a ele não liga para o que as pessoas vão dizer nem todos são escolidos para ter uma capacidade como a sua no começo eu tambem ficava com medo achava que estava maluca hoje eu vejo que e muito bom não tenha medo se abra para o astral que vocé vai ver coisas supreendente muita luz e muita proteção :D :angel: 
estas palestras são aonde?
Don´t be afraid

fabiana
#18
EU SOU BRASILEIRA  MORO NO RIO DE JANEIRO AQUI TEM TODO CENTRO DO MUNDO INTEIRO, QUE SEJA ESPIRITA KARDECISTA TEM SOMENTE OS CENTROS ESPIRITAS KARDECISTAS DE ALLAN KARDEK :)

Citação de: fabiana em 10 janeiro, 2012, 16:03
EU SOU BRASILEIRA  MORO NO RIO DE JANEIRO AQUI TEM TODO CENTRO DO MUNDO INTEIRO, QUE SEJA ESPIRITA KARDECISTA TEM SOMENTE OS CENTROS ESPIRITAS KARDECISTAS DE ALLAN KARDEK :)

oh,  :'(
é muito longe....
Don´t be afraid

#20
Citação de: fabiana em 10 janeiro, 2012, 13:36
olha querida eu sou eu tambem sou sensitiva esse e um dom maravilhoso que deus nos empresta para nois poder utilizalo aqui na terra o centro espirita kardesista esse centro e um centro de estudos da mediunidade não são charlatão charlatão são aqueles que cobra por consultas e a queles que falam que tem visão que esta vendo alguma coisa e não esta vendo nada o centro espirita kardecista e um local onde vocé vai poder estudar a sua mediunidade sem te cobrarem nada existem muitos mediuns que chega no centro espirita e começa a estudar a sua mediunidadepelo menos vai a uma palestra se vocé não gostar. o que eu duvido por que e maravilhoso.os ensinamentos que eles trazem para nois a gente não podemos ter medo de um lugar que a gente numca foi só porque as pessoas falam que e não e bom vá e veja com seus proprios olhos depois vocé me diz minha amiga e muito bom e centro espirita kardecista  de allan kardek muito não tenha medo da quilo que deus te deu somente agradeça a ele não liga para o que as pessoas vão dizer nem todos são escolidos para ter uma capacidade como a sua no começo eu tambem ficava com medo achava que estava maluca hoje eu vejo que e muito bom não tenha medo se abra para o astral que vocé vai ver coisas supreendente muita luz e muita proteção :D :angel:  

Citação de: fabiana em 10 janeiro, 2012, 16:03
EU SOU BRASILEIRA  MORO NO RIO DE JANEIRO AQUI TEM TODO CENTRO DO MUNDO INTEIRO, QUE SEJA ESPIRITA KARDECISTA TEM SOMENTE OS CENTROS ESPIRITAS KARDECISTAS DE ALLAN KARDEK :)

fabiana, por favor, utiliza pontuação nos teus posts e tem cuidado com os erros ortográficos, ou torna-se complicado de perceber. É contra as regras do fórum a utilização exclusiva de letras maiúsculas nos posts, por isso agradecia que alterasses a tua mensagem.

Obrigada pela atenção  :)


fabiana

fabiana
eu acredito que ai em portugal tenha um centro espirita tem no mundo todo pesquise na internet vocé vai achar

Citação de: fabiana em 12 janeiro, 2012, 15:21
eu acredito que ai em portugal tenha um centro espirita tem no mundo todo pesquise na internet vocé vai achar

vou tentar obrigada :laugh:
Don´t be afraid

Olá, a Sandra tem razão. Eu trabalho tambem desenvolvendo a mediunidade dos pacientes, com experiencias como esta, e é muito comum quererem chamar á atenção, porque têm algo para nos transmitir. Nestes casos, o dialogo é pacifico e no final deixam de incomodar. Por vezes deixam mensagens de preocupação connosco.
veja este relato clinico:
É a nossa quarta consulta e Ana (diminutivo de Anastásia), ouve atenta a breve descrição da terapia programada para hoje.

Exibe uma expressão um pouco triste e pergunta se vai sentir-se melhor em breve. Respondo-lhe que acredito que sim e que é por isso estamos ali.

Aos poucos a fisionomia dela muda. Algo na sua postura me parece um pouco estranho. As costas de Ana fazem um ângulo de 50º com a cadeira, enquanto me ouve falar. O seu olhar aparenta estar disperso, como que atenta a duas coisas em simultâneo.

A uns quarenta centímetros á sua esquerda, tenho a sensação de ver, ondulando verticalmente, uma espécie de ténue nevoeiro. "É estranho. Será do excesso de calor de Verão?" penso para mim.

Enquanto a minha atenção alterna entre a paciente e esta leve bruma oscilante, internamente procuro descortinar o que se está a passar no consultório e o meu discurso torna-se mais lento.

- A Dra. vai achar que sou maluca, mas há uma coisa que está a acontecer – diz-me Ana. "Bom, parece que as coisas vão esclarecer-se por aqui", penso eu.

– Não se preocupe, Ana. Diga o que se passa – respondo-lhe, enquanto não resisto a dar mais uma olhadela para o seu lado esquerdo, intrigada.

– Deve achar esquisito eu não me encostar á cadeira, mas tenho uma sensação estranha nas minhas costas – diz-me ela.

Faz-se um silêncio de alguns segundos. "Deve ser algo mesmo fora do comum, pois ela está apreensiva em contar-me", penso.

- Sinto nitidamente duas mãos nas minhas costas – diz-me, sorrindo um pouco constrangida.

Faz-se novo silêncio. "Como irá reagir se lhe disser que do seu lado esquerdo observo uma neblina serpenteando?", pondero se lho deva dizer. "Usou de toda a franqueza comigo, porque não dizer-lho? Não deve ser mais invulgar que a sensação que tem nas costas", penso.

- Que emoção lhe transmitem essas mãos? – pergunto-lhe, tentando avaliar a situação.

- Bem, uma sensação de paz – responde-me.

- Pois eu também tenho algo pouco comum para partilhar consigo. Ao seu lado esquerdo vejo uma névoa agitando-se e, desde o início desta sessão, estou a tentar perceber o que se passa. Será do calor? -Tento desviar-lhe um pouco a atenção.

- A sério? – pergunta-me, rindo entusiasmada e olhando para a sua esquerda, mantendo-se desencostada da cadeira.

– A Dra acha que pode ser alguma presença na nossa consulta? – questiona , voltando-se para mim.

- Não acho nada. Para lhe dizer a verdade, também eu me interrogo sobre o que será.

Logo em seguida acrescento: – Bom, mas não podemos ficar aqui a tarde toda distraídas com estes fenómenos, por muito que nos despertem a curiosidade, temos de fazer a sessão. E tem de se encostar, e relaxar, para fazermos a terapia – digo-lhe .

- Está bem – responde-me, mostrando evidentes sinais de contrariedade.

Oriento-a no transe até um cenário tranquilo, onde serão praticados exercícios para alteração de estados emocionais. Ana é jovem, tem o aspecto físico de manequim, é emocionalmente frágil e recorreu á hipnoterapia para ultrapassar um bloqueio na fala, que a acompanha há alguns anos. Neste momento vive uma separação amorosa, que lhe causa uma ansiedade acrescida.

Agora está mais calma e sorri: – Vejo imensas cores, tão bonitas... sinto uma energia leve fluir pelo meu corpo. "Esta reacção não era espectável, mas devo entender as sensações sinestésicas que me descreve como um bónus" penso.

Ri-se franzindo a testa. – Que se passa? – pergunto-lhe.

- Não consigo deixar de visualizar dois locais em simultâneo – diz-me ela.

- Que locais são esses? – pergunto-lhe, interessada em perceber o que se passa no seu cenário interno.

- Este jardim tão bonito e o consultório da CogitoClinica. Mas é curioso... – hesita, rindo.

- O que é curioso Ana? – tento saber mais. – Vejo-a a si, a mim, e... – ri-se, não terminando novamente a frase.

- E que vê mais? – insisto, um pouco impaciente.

- Vejo algumas crianças sorrindo e olhando para nós. E um adulto.

Faz-se um silêncio, enquanto tento processar o que me diz.

- São tão engraçadas... têm umas bochechinhas – continua, rindo.

- Como se sente em relação a essas pessoas que estão no consultório? – pergunto-lhe.

- Sinto-me bem. Não as conheço, mas são simpáticas – responde-me.

Oriento-a para a terapia e permaneço intrigada com o que se passou.

A avaliar pela expressão de felicidade estampada no seu rosto, o resultado foi significativo. O exercício de transe terminou e Ana está com um sorriso e um olhar que poderiam ser descritos como que de "encantamento".

- Sinto-me muito leve, como se ainda flutuasse, não consigo desligar-me da imagem das crianças. Eram tão engraçadas – diz-me, ainda focada no que acabou de experienciar.

-O mais importante é que teve uma grande mudança no seu estado – respondo-lhe, fazendo-a notar, que apesar das contrariedades, é possível aceder a estados alternativos de bem-estar e felicidade, enquanto penso intrigada no que terá acontecido ao longo desta consulta.

Olho novamente para o lado esquerdo da Ana, tentando captar a névoa. Constato que deixou de estar presente – deve ter arrefecido – penso. "Quem quer que sejam, que voltem para ajudar outros pacientes" divirto-me com este pensamento. (Os nomes deste relato foram alterados para garantir o sigilo profissional).

Citação de: MARTA-R em 19 janeiro, 2012, 11:21
Olá, a Sandra tem razão. Eu trabalho tambem desenvolvendo a mediunidade dos pacientes, com experiencias como esta, e é muito comum quererem chamar á atenção, porque têm algo para nos transmitir. Nestes casos, o dialogo é pacifico e no final deixam de incomodar. Por vezes deixam mensagens de preocupação connosco.
veja este relato clinico:
É a nossa quarta consulta e Ana (diminutivo de Anastásia), ouve atenta a breve descrição da terapia programada para hoje.

Exibe uma expressão um pouco triste e pergunta se vai sentir-se melhor em breve. Respondo-lhe que acredito que sim e que é por isso estamos ali.

Aos poucos a fisionomia dela muda. Algo na sua postura me parece um pouco estranho. As costas de Ana fazem um ângulo de 50º com a cadeira, enquanto me ouve falar. O seu olhar aparenta estar disperso, como que atenta a duas coisas em simultâneo.

A uns quarenta centímetros á sua esquerda, tenho a sensação de ver, ondulando verticalmente, uma espécie de ténue nevoeiro. "É estranho. Será do excesso de calor de Verão?" penso para mim.

Enquanto a minha atenção alterna entre a paciente e esta leve bruma oscilante, internamente procuro descortinar o que se está a passar no consultório e o meu discurso torna-se mais lento.

- A Dra. vai achar que sou maluca, mas há uma coisa que está a acontecer – diz-me Ana. "Bom, parece que as coisas vão esclarecer-se por aqui", penso eu.

– Não se preocupe, Ana. Diga o que se passa – respondo-lhe, enquanto não resisto a dar mais uma olhadela para o seu lado esquerdo, intrigada.

– Deve achar esquisito eu não me encostar á cadeira, mas tenho uma sensação estranha nas minhas costas – diz-me ela.

Faz-se um silêncio de alguns segundos. "Deve ser algo mesmo fora do comum, pois ela está apreensiva em contar-me", penso.

- Sinto nitidamente duas mãos nas minhas costas – diz-me, sorrindo um pouco constrangida.

Faz-se novo silêncio. "Como irá reagir se lhe disser que do seu lado esquerdo observo uma neblina serpenteando?", pondero se lho deva dizer. "Usou de toda a franqueza comigo, porque não dizer-lho? Não deve ser mais invulgar que a sensação que tem nas costas", penso.

- Que emoção lhe transmitem essas mãos? – pergunto-lhe, tentando avaliar a situação.

- Bem, uma sensação de paz – responde-me.

- Pois eu também tenho algo pouco comum para partilhar consigo. Ao seu lado esquerdo vejo uma névoa agitando-se e, desde o início desta sessão, estou a tentar perceber o que se passa. Será do calor? -Tento desviar-lhe um pouco a atenção.

- A sério? – pergunta-me, rindo entusiasmada e olhando para a sua esquerda, mantendo-se desencostada da cadeira.

– A Dra acha que pode ser alguma presença na nossa consulta? – questiona , voltando-se para mim.

- Não acho nada. Para lhe dizer a verdade, também eu me interrogo sobre o que será.

Logo em seguida acrescento: – Bom, mas não podemos ficar aqui a tarde toda distraídas com estes fenómenos, por muito que nos despertem a curiosidade, temos de fazer a sessão. E tem de se encostar, e relaxar, para fazermos a terapia – digo-lhe .

- Está bem – responde-me, mostrando evidentes sinais de contrariedade.

Oriento-a no transe até um cenário tranquilo, onde serão praticados exercícios para alteração de estados emocionais. Ana é jovem, tem o aspecto físico de manequim, é emocionalmente frágil e recorreu á hipnoterapia para ultrapassar um bloqueio na fala, que a acompanha há alguns anos. Neste momento vive uma separação amorosa, que lhe causa uma ansiedade acrescida.

Agora está mais calma e sorri: – Vejo imensas cores, tão bonitas... sinto uma energia leve fluir pelo meu corpo. "Esta reacção não era espectável, mas devo entender as sensações sinestésicas que me descreve como um bónus" penso.

Ri-se franzindo a testa. – Que se passa? – pergunto-lhe.

- Não consigo deixar de visualizar dois locais em simultâneo – diz-me ela.

- Que locais são esses? – pergunto-lhe, interessada em perceber o que se passa no seu cenário interno.

- Este jardim tão bonito e o consultório da CogitoClinica. Mas é curioso... – hesita, rindo.

- O que é curioso Ana? – tento saber mais. – Vejo-a a si, a mim, e... – ri-se, não terminando novamente a frase.

- E que vê mais? – insisto, um pouco impaciente.

- Vejo algumas crianças sorrindo e olhando para nós. E um adulto.

Faz-se um silêncio, enquanto tento processar o que me diz.

- São tão engraçadas... têm umas bochechinhas – continua, rindo.

- Como se sente em relação a essas pessoas que estão no consultório? – pergunto-lhe.

- Sinto-me bem. Não as conheço, mas são simpáticas – responde-me.

Oriento-a para a terapia e permaneço intrigada com o que se passou.

A avaliar pela expressão de felicidade estampada no seu rosto, o resultado foi significativo. O exercício de transe terminou e Ana está com um sorriso e um olhar que poderiam ser descritos como que de "encantamento".

- Sinto-me muito leve, como se ainda flutuasse, não consigo desligar-me da imagem das crianças. Eram tão engraçadas – diz-me, ainda focada no que acabou de experienciar.

-O mais importante é que teve uma grande mudança no seu estado – respondo-lhe, fazendo-a notar, que apesar das contrariedades, é possível aceder a estados alternativos de bem-estar e felicidade, enquanto penso intrigada no que terá acontecido ao longo desta consulta.

Olho novamente para o lado esquerdo da Ana, tentando captar a névoa. Constato que deixou de estar presente – deve ter arrefecido – penso. "Quem quer que sejam, que voltem para ajudar outros pacientes" divirto-me com este pensamento. (Os nomes deste relato foram alterados para garantir o sigilo profissional).


Adorei o relato muito interessante...
Don´t be afraid

tonyBaptista
Citação de: Baboon em 09 janeiro, 2012, 23:01
Sempre fui uma pessoa muito céptica, mas tenho tido muitas experiencias assustadoras sinto vozes em minha casa de noite, já saí do meu corpo várias vezes ficando completamente bloqueada fisicamente, e o mais assustador a minha mae faleceu à dois anos comunicou comigo e só podia ser ela porque me fez um pedido estranho tenho vergonha de contar esta experiªencia aos meus amigos e familiares sou uma adulta tenho um filho e sinceramente estou muito assustada.
A coisa que mais me assustou foi senti que alguém me empurrou da cama...Ajudem-me
Boa noite

Poderia estar aqui a desenvolver mais conversa em torno dos acontecimentos, mas julgo que o importante é perceber o que realmente se passa. Para isso é necessário comunicar com o espirito de sua mãe e/ou de outros se for o caso.
Pertenço à um grupo de médiuns cujo o único objectivo é comunicar com os espiritos para adquirir conhecimento, tentar perceber o espirito enquanto reencarnado e depois de deixar o corpo. São muitas as vezes que os espiritos nos pedem ajuda, pois muitos não sabem o caminho, outros ficam agarrados a este plano terreno.
Se achar a minha ajuda valida, não hesite em contactar me no sentido de a orientar também a si nesta matéria.


Muita luz para todos!

babbon tem calma nao te deixes ir abaixo tens que ter a nocao que agora todos os barulhos...todas as sombras...vais pensar que e isso mas tens que pensar que pode ser outra coisa ...eu sei como e tudo parece que esta contra nos mas as vezes sao coisas que nos acontecem todos os dias e nem damos por isso ...mas se comecarmos a sismar.....

Querida aquilo que tu tens chama-se paralisia de sono e aconteçe geralmente a pessoas que sofrem de algum tipo de stress ou teem os horarios de sono invertidos, se quiseres pesquisa no google pela paralisia do sono que eu tenho a certeza de que vais encontar montes de material util paa ti!!
Ps:E nao precisas de esses centros de espirita da treta!!

fabiana
#29
Citação de: MARTA-R em 19 janeiro, 2012, 11:21
Olá, a Sandra tem razão. Eu trabalho tambem desenvolvendo a mediunidade dos pacientes, com experiencias como esta, e é muito comum quererem chamar á atenção, porque têm algo para nos transmitir. Nestes casos, o dialogo é pacifico e no final deixam de incomodar. Por vezes deixam mensagens de preocupação connosco.
veja este relato clinico:
É a nossa quarta consulta e Ana (diminutivo de Anastásia), ouve atenta a breve descrição da terapia programada para hoje.

Exibe uma expressão um pouco triste e pergunta se vai sentir-se melhor em breve. Respondo-lhe que acredito que sim e que é por isso estamos ali.

Aos poucos a fisionomia dela muda. Algo na sua postura me parece um pouco estranho. As costas de Ana fazem um ângulo de 50º com a cadeira, enquanto me ouve falar. O seu olhar aparenta estar disperso, como que atenta a duas coisas em simultâneo.

A uns quarenta centímetros á sua esquerda, tenho a sensação de ver, ondulando verticalmente, uma espécie de ténue nevoeiro. "É estranho. Será do excesso de calor de Verão?" penso para mim.

Enquanto a minha atenção alterna entre a paciente e esta leve bruma oscilante, internamente procuro descortinar o que se está a passar no consultório e o meu discurso torna-se mais lento.

- A Dra. vai achar que sou maluca, mas há uma coisa que está a acontecer – diz-me Ana. "Bom, parece que as coisas vão esclarecer-se por aqui", penso eu.

– Não se preocupe, Ana. Diga o que se passa – respondo-lhe, enquanto não resisto a dar mais uma olhadela para o seu lado esquerdo, intrigada.

– Deve achar esquisito eu não me encostar á cadeira, mas tenho uma sensação estranha nas minhas costas – diz-me ela.

Faz-se um silêncio de alguns segundos. "Deve ser algo mesmo fora do comum, pois ela está apreensiva em contar-me", penso.

- Sinto nitidamente duas mãos nas minhas costas – diz-me, sorrindo um pouco constrangida.

Faz-se novo silêncio. "Como irá reagir se lhe disser que do seu lado esquerdo observo uma neblina serpenteando?", pondero se lho deva dizer. "Usou de toda a franqueza comigo, porque não dizer-lho? Não deve ser mais invulgar que a sensação que tem nas costas", penso.

- Que emoção lhe transmitem essas mãos? – pergunto-lhe, tentando avaliar a situação.

- Bem, uma sensação de paz – responde-me.

- Pois eu também tenho algo pouco comum para partilhar consigo. Ao seu lado esquerdo vejo uma névoa agitando-se e, desde o início desta sessão, estou a tentar perceber o que se passa. Será do calor? -Tento desviar-lhe um pouco a atenção.

- A sério? – pergunta-me, rindo entusiasmada e olhando para a sua esquerda, mantendo-se desencostada da cadeira.

– A Dra acha que pode ser alguma presença na nossa consulta? – questiona , voltando-se para mim.

- Não acho nada. Para lhe dizer a verdade, também eu me interrogo sobre o que será.

Logo em seguida acrescento: – Bom, mas não podemos ficar aqui a tarde toda distraídas com estes fenómenos, por muito que nos despertem a curiosidade, temos de fazer a sessão. E tem de se encostar, e relaxar, para fazermos a terapia – digo-lhe .

- Está bem – responde-me, mostrando evidentes sinais de contrariedade.

Oriento-a no transe até um cenário tranquilo, onde serão praticados exercícios para alteração de estados emocionais. Ana é jovem, tem o aspecto físico de manequim, é emocionalmente frágil e recorreu á hipnoterapia para ultrapassar um bloqueio na fala, que a acompanha há alguns anos. Neste momento vive uma separação amorosa, que lhe causa uma ansiedade acrescida.

Agora está mais calma e sorri: – Vejo imensas cores, tão bonitas... sinto uma energia leve fluir pelo meu corpo. "Esta reacção não era espectável, mas devo entender as sensações sinestésicas que me descreve como um bónus" penso.

Ri-se franzindo a testa. – Que se passa? – pergunto-lhe.

- Não consigo deixar de visualizar dois locais em simultâneo – diz-me ela.

- Que locais são esses? – pergunto-lhe, interessada em perceber o que se passa no seu cenário interno.

- Este jardim tão bonito e o consultório da CogitoClinica. Mas é curioso... – hesita, rindo.

- O que é curioso Ana? – tento saber mais. – Vejo-a a si, a mim, e... – ri-se, não terminando novamente a frase.

- E que vê mais? – insisto, um pouco impaciente.

- Vejo algumas crianças sorrindo e olhando para nós. E um adulto.

Faz-se um silêncio, enquanto tento processar o que me diz.

- São tão engraçadas... têm umas bochechinhas – continua, rindo.

- Como se sente em relação a essas pessoas que estão no consultório? – pergunto-lhe.

- Sinto-me bem. Não as conheço, mas são simpáticas – responde-me.

Oriento-a para a terapia e permaneço intrigada com o que se passou.

A avaliar pela expressão de felicidade estampada no seu rosto, o resultado foi significativo. O exercício de transe terminou e Ana está com um sorriso e um olhar que poderiam ser descritos como que de "encantamento".

- Sinto-me muito leve, como se ainda flutuasse, não consigo desligar-me da imagem das crianças. Eram tão engraçadas – diz-me, ainda focada no que acabou de experienciar.

-O mais importante é que teve uma grande mudança no seu estado – respondo-lhe, fazendo-a notar, que apesar das contrariedades, é possível aceder a estados alternativos de bem-estar e felicidade, enquanto penso intrigada no que terá acontecido ao longo desta consulta.

Olho novamente para o lado esquerdo da Ana, tentando captar a névoa. Constato que deixou de estar presente – deve ter arrefecido – penso. "Quem quer que sejam, que voltem para ajudar outros pacientes" divirto-me com este pensamento. (Os nomes deste relato foram alterados para garantir o sigilo profissional).







dona marta eu adorei o seu topico muito a senhora nem imagina eu agora que vi e li tudo poderia me dizer qual esse eo trabalho da senhora e alguma profissão???? gostaria de saber mais se for possivel :) ficarei muito feliz obrigada