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  • Até à Verdade na Sic
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chacalnegro
Citação de: Seth em 29 janeiro, 2012, 16:43
Isso mesmo ... espero que "algo" de novo seja divulgado, porque nos casos mais comentados é uma perda de tempo.

Podem até dizer, que os Médiuns tem apenas "impressões", mas a verdade, o que se vê são especulações ...  :-\
Nem mais! Surpreendeu-me o facto de as informações passadas  pelos "espíritos" serem desiguais. Uns casos com tantos pormenores outros com tão poucos e com verdades la Palisse... Qual a necessidade de perguntar aos familiares se é assim ou não? Se estão a falar com um espírito, não precisam de confirmação de terceiros.

Citação de: chacalnegro em 29 janeiro, 2012, 18:43
Nem mais! Surpreendeu-me o facto de as informações passadas  pelos "espíritos" serem desiguais. Uns casos com tantos pormenores outros com tão poucos e com verdades la Palisse... Qual a necessidade de perguntar aos familiares se é assim ou não? Se estão a falar com um espírito, não precisam de confirmação de terceiros.

Nem mais , nem menos ...  ;D
Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

De Nihilo Nihil - ( Nada vem do nada )

Mephisto
A necessidade de questionar os familiares se algo é, como parece estar a ser transmitido, deve-se a que eles "não falam" com espíritos como nós falamos ao telemóvel com os amigos. Aquilo que eles captam são imagens, emoções, sensações. Para o comum dos racionais isto é espinhoso assimilar mas, para quem estiver habituado a lidar com este tipo de pessoas sabe exactamente o que se passa ali.
O problema comum dos espectadores de um programa desta natureza, é estarem sempre à procura de pormenores ou respostas directas a questões que não podem ser respondidas directamente. Algo que lhes sacie o cepticismo de que se munem em torno da racionalização daquilo que não compreendem.
Uma coisa é ser céptico, outra, é pressupor o imediato embuste da natureza das convicções de terceiros em relação a um episódio ou facto baseado no facilitismo com que se acede à informação através da Internet. Ainda há informação do foro intimo que não circula na rede. Graças a Deus!
O desalento advém da expectativa que nós próprios criamos sobre algo. Se analisarem bem todos os programas, encontrarão pormenores subtis que provam a veracidade da comunicação, neste caso percepção. Ainda assim, o Moita Flores, criminologista e ex-investigador da PJ, céptico de convicção admitiria seguir as pistas deixadas por Brian e Simon por descargo de consciência mas também, porque têm sentido lógico e são acutilantemente plausíveis no contexto.
No que, à comunicação com os familiares concerne, no fim do programa, atenda-se à necessidade do espírito em transmitir a paz aos seus familiares, e não criar mais sofrimento. Percebe-se claramente no Brian um desconforto nas percepções que assimila e na forma como ele trata toda essa informação e a passa para a pessoa que está à sua frente. Algumas das imagens que ele recebeu seguramente não são fáceis de digerir.
Achei um óptimo programa. Acima de tudo espero ter cumprido o objectivo principal para com as famílias das vitimas.

Citação de: Mephisto em 12 fevereiro, 2012, 17:31
A necessidade de questionar os familiares se algo é, como parece estar a ser transmitido, deve-se a que eles "não falam" com espíritos como nós falamos ao telemóvel com os amigos. Aquilo que eles captam são imagens, emoções, sensações. Para o comum dos racionais isto é espinhoso assimilar mas, para quem estiver habituado a lidar com este tipo de pessoas sabe exactamente o que se passa ali.
O problema comum dos espectadores de um programa desta natureza, é estarem sempre à procura de pormenores ou respostas directas a questões que não podem ser respondidas directamente. Algo que lhes sacie o cepticismo de que se munem em torno da racionalização daquilo que não compreendem.
Uma coisa é ser céptico, outra, é pressupor o imediato embuste da natureza das convicções de terceiros em relação a um episódio ou facto baseado no facilitismo com que se acede à informação através da Internet. Ainda há informação do foro intimo que não circula na rede. Graças a Deus!
O desalento advém da expectativa que nós próprios criamos sobre algo. Se analisarem bem todos os programas, encontrarão pormenores subtis que provam a veracidade da comunicação, neste caso percepção. Ainda assim, o Moita Flores, criminologista e ex-investigador da PJ, céptico de convicção admitiria seguir as pistas deixadas por Brian e Simon por descargo de consciência mas também, porque têm sentido lógico e são acutilantemente plausíveis no contexto.
No que, à comunicação com os familiares concerne, no fim do programa, atenda-se à necessidade do espírito em transmitir a paz aos seus familiares, e não criar mais sofrimento. Percebe-se claramente no Brian um desconforto nas percepções que assimila e na forma como ele trata toda essa informação e a passa para a pessoa que está à sua frente. Algumas das imagens que ele recebeu seguramente não são fáceis de digerir.
Achei um óptimo programa. Acima de tudo espero ter cumprido o objectivo principal para com as famílias das vitimas.

Foi pena ter acabado
Templa - Membro nº 708

Citação de: Mephisto em 12 fevereiro, 2012, 17:31
A necessidade de questionar os familiares se algo é, como parece estar a ser transmitido, deve-se a que eles "não falam" com espíritos como nós falamos ao telemóvel com os amigos. Aquilo que eles captam são imagens, emoções, sensações. Para o comum dos racionais isto é espinhoso assimilar mas, para quem estiver habituado a lidar com este tipo de pessoas sabe exactamente o que se passa ali.
O problema comum dos espectadores de um programa desta natureza, é estarem sempre à procura de pormenores ou respostas directas a questões que não podem ser respondidas directamente. Algo que lhes sacie o cepticismo de que se munem em torno da racionalização daquilo que não compreendem.
Uma coisa é ser céptico, outra, é pressupor o imediato embuste da natureza das convicções de terceiros em relação a um episódio ou facto baseado no facilitismo com que se acede à informação através da Internet. Ainda há informação do foro intimo que não circula na rede. Graças a Deus!
O desalento advém da expectativa que nós próprios criamos sobre algo. Se analisarem bem todos os programas, encontrarão pormenores subtis que provam a veracidade da comunicação, neste caso percepção. Ainda assim, o Moita Flores, criminologista e ex-investigador da PJ, céptico de convicção admitiria seguir as pistas deixadas por Brian e Simon por descargo de consciência mas também, porque têm sentido lógico e são acutilantemente plausíveis no contexto.
No que, à comunicação com os familiares concerne, no fim do programa, atenda-se à necessidade do espírito em transmitir a paz aos seus familiares, e não criar mais sofrimento. Percebe-se claramente no Brian um desconforto nas percepções que assimila e na forma como ele trata toda essa informação e a passa para a pessoa que está à sua frente. Algumas das imagens que ele recebeu seguramente não são fáceis de digerir.
Achei um óptimo programa. Acima de tudo espero ter cumprido o objectivo principal para com as famílias das vitimas.

Gostaria de acrescentar que num dos primeiros programas os médiuns explicaram que não recebem informações específicas. Isto é, todas as informações que recebem são como um puzzle em que as peças são atiradas para o chão e eles têm de juntar todos os bocadinhos de forma a fazerem sentido.

Não digo isto por mal, mas por vezes, esses "puzzles", mais parecem aquela máxima ... "Por Tentativa" e "Erro",
não quero com isto dizer que não são Médiuns ou algo do género,
mas fazer alusões ao que já é mais que conheçido, mais que falado, torna difícil a sua acreditação.

Mesmo quando dizem, algo do género: " ... irão descobrir novas provas", não dizem nada a mais, do que o comum mortal,
diria, sabendo (como se sabe) que os casos não estão fechados.

Creio que por vezes, este tipo de programas, tem falta de conheçimento de "fundo", dá a ideia de que são feitos em "cima do joelho",
e normalmente, invariávelmente, terminam como começaram, sem aqueçer nem arrefeçer ...  :-\

É uma pena ...
Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

De Nihilo Nihil - ( Nada vem do nada )

Eu não tenho acompanhado o programa nestas últimas semanas, só vi os primeiros 3 programas e o que mais gostei foi do 2º caso de um rapaz que faleceu num acidente de mota, se bem me lembro, do 2º episódio. Para mim foi o caso que mais me tocou porque conseguiram dar informações que só à mãe diziam respeito e que mais ninguém conhecia.
Para mim é mais credível o médium que não dá tantos detalhes do que o mais específico, talvez porque já tive situações semelhantes, mas é claro que isso não define o sério do charlatão- sendo este último a maioria.