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  • Polícia investiga ritual macabro em cemitério de Piracaia
    Iniciado por Sofiaa
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Crânio de homem foi encontrado desenterrado e pode ter sido usado em magia
Uma história curiosa e até um pouco assustadora virou assunto em Piracaia, na região bragantina. Uma sepultura foi violada. E o crânio do homem morto foi encontrado desenterrado, com indícios de algum ritual.
O estranho é que essa não foi a primeira vez que isso aconteceu no cemitério. No ano passado, uma sepultura da mesma família também foi violada.
Coveiro há vinte anos, Irineu Afonso Barbosa já ouviu muitas histórias, que ele jamais imaginou que poderiam ser verdade. A rotina de trabalho no cemitério tem sido agitada nos últimos dias. "Cheguei para trabalhar e vi o negócio mexido, tudo revirado ali. Tiraram a cabeça do corpo e deixaram a uns trinta centímetros depois".
O crânio do homem, que foi enterrado há sete anos, teria sido usado para um ritual.
A administradora do cemitério municipal, Noelir Cruz Pereira, conta que objetos foram encontrados no local. "Presume-se que a pessoa cavou a sepultura, chegou até embaixo, porque aqui tem 1,2 metros de profundidade a sepultura, tirou o crânio e acendeu uma vela vermelha. Cravaram um punhal no crânio, tinha papéis dentro do crânio com nomes de pessoas. Isso parece coisa de pessoa que trabalha com magia negra".
Quarenta pessoas estão enterradas no cemitério. E esta não foi a primeira vez que isso aconteceu em Piracaia. No fim do ano passado, outra sepultura também foi danificada. E um detalhe: nos dois casos, os corpos eram da mesma família.

A administradora do cemitério disse que o caso foi levado à polícia. "Foi retirado o crânio de Lorenço que é pai de Antenor, que agora teve a sepultura violada, e colocaram no canto do cemitério e cravaram três punhais. A polícia fotografou tudo, tiraram os punhais". O vandalismo é o assunto que intriga e tem assustado os moradores.
O comerciante Hemerenciano José de Souza diz que o sentimento é de tristeza. "Mexer no cemitério é triste, eu acho que deviam tomar alguma providência".
Outro comerciante Carlos Alberto machado espera uma solução. "Aqui é um lugar tão sossegado e a gente quer que polícia ou alguma coisa descubra o que está acontecendo".

Já o ajudante geral, Joaquim Pereira da Silva Junior, diz que o caso tira o sossego da vizinhança. "Acho que a pessoa que faz isso não tem fé em Deus para mexer com quem já morreu, quer descansar e não tem paz".
A Polícia Civil informou que esteve no cemitério para fazer uma perícia e que está investigando os dois casos, mas que não tem suspeitos pelo crime. Violar sepulturas pode dar de um a três anos de prisão.
[center]"Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."[/center]