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Saudações, chamo-me Jorge tenho 40 anos sou de Lisboa.
Vou contar abreviadamente um pouco da minha experiencia vivida ao longo destes anos.
Quando tinha 10 anos de idade comecei a ter o que os médicos diziam ter diagnosticado um princípio de epilepsia. Pois estava muito bem de pé a falar com quem fosse e de repente parava no tempo sem reacção de resposta dizendo-me os meus pais e irmãos que ficava tipo hipnotizado.
A casa dos meus pais, é uma casa de resto chão e primeiro andar, sendo dois quartos no piso superior e o meu quarto situado no resto chão da casa.
Uma noite estava eu na cama com grande dificuldade para dormir isto mais ou menos em 1980, com as luzes apagadas quando comecei a ver um vulto no meu quarto, pensei que era a minha mãe e chamei-a, não obtendo resposta levantei-me e não vi ninguém, voltei a deitar-me e passados uns segundos voltei a ver o mesmo vulto, mas um pouco mais nítido, levantei-me fui ver quem era em todas as salas de casa e não vi ninguém mais uma vez, fiquei com medo e fui buscar os cobertores a cama e fui directo para o quarto dos meus pais. A caminho do meu quarto para o quarto dos meus pais, ai é que se deu o meu primeiro confronto cara a cara com esse tal vulto, vou a caminhar da cozinha para o quarto dos meus pais e quando vou a subir as escadas da sala encontro uma senhora que rondava os oitenta e poucos anos, com uma bata preta, e cabelo comprido grisalho. Quando encaro com a senhora assustei-me e parei.
A senhora olhou para mim e com um sotaque espanhol disse-me para passar que eu não tivesse medo que ela não me iria fazer mal, passei a correr estendi o cobertor no chão no quarto dos meus pais sem os acordar e deitei-me cheio de medo, olhei e lá estava a senhora de pé a olhar para mim. O mais incrível de tudo é que a senhora tapou-me deu-me um beijo na testa e disse, sempre te quis conhecer, mas parti antes de te ver nascer.
Por volta das 5 da manha mais ou menos o meu pai levantava-se para trabalhar, ele trabalhava nos CTT, quando se levantou, quase caio pois ia-me pisando, perguntou o porque de eu estar a dormir no chão, e eu contei o sucedido ao meus pais, a minha mãe com a discrição feita por mim da tal senhora disse baixinho ao meu pai (Manél é a minha avó) eu nunca a conheci, e descrevia tal e qual ela era.
Nesse mesmo dia, a minha mãe chamou uma senhora a casa que morava na rua continua a nossa, a Sr. Diamantina foi a minha casa e foi fazer umas rezas esfregando ao mesmo tempo um liquido com um cheiro muito forte que era composto pelo que me lembro por álcool com dentes de alho dentro, dizendo a Sr. Diamantina a minha mãe que eu tinha o cofre aberto.
Esta é um dos muitos casos que eu poderei divulgar posteriormente.
Desde sonhar com a morte do meu filho em 1994 3 dias antes de ele falecer, ver e falar com um primo meu que faleceu em 1987, e muitos outros.
Desde já o meu muito obrigado, e esperando pela vossa resposta.
Cumprimentos.


Boa tarde Pirk, não tens de agradecer posteriormente irei contar outros acontecimentos reais que me têm acontecido ao longo dos anos este foi o meu primeiro contacto.


"Não vivas para que a tua presença seja notada, mas para que a tua falta seja sentida" - Bob Marley :angel:


Citação de: Polaris em 25 maio, 2011, 17:30
Excelente. Vivi a história.
Boa noite, contei de maneira a que tentem estar no loca.
Cumprimentos

Olá

Já tive conhecimento de varios casos semelhantes ao teu. O que penso é o seguinte: quando surge uma doença ou acidente que provoque alterações a nivel neurológico, estas coisas acontecem. A epilepsia que diagnosticaram desencadeou as premonições, ou seja, ja tinhas a tendência e foi despoletada pela condição fisica, entendes? Ja tens a tendencia e as premonições manifestam-se, quando há estado alterado de consciência. A meditação é uma optima forma de conseguir esse estado, pois leva-nos à calma e abertura de espírito. Diz-me o que pensas ... Jinho ;)
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Desculpe, mas o seu relato aconteceu no alentejo?? É que pela descrição penso que conheço a pessoa que foi à sua casa.

#9
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